sexta-feira, 31 de março de 2023

TREVOR & JUPY

                     BREVE, NOS CIMEMAS. AGUARDE!

                      007 CONTRA  PHANG NGA

                              ESTRELANDO:

                          TREVOR FRANCIS

                                          E

                             MAYRA ROCHA

                   DIREÇÃO: GHUSTA VHYN

Pré-estréia: 18 de fevereiro de 2023, no CINE ROMA, em Barreiras-Bahia-Oeste 

  Cinerama - CinemaScope - Colorido



                   BREVE, NOS CIMEMAS. AGUARDE!

                    007 CONTRA  PHANG NGA


      ESTRELANDO:

                           TREVOR FRANCIS

                                            E

                              MAYRA ROCHA

                      DIREÇÃO: GHUSTA VHYN

Pré-estréia: 18 de fevereiro de 2023, no CINE ROMA, em Barreiras-Bahia-Oeste 

     Cinerama - CinemaScope - Colorido


                               INTRODUÇÃO

                                       Início às 11h25 de 16.03.2023 (quinta-feira)

O Chefe do Departamento chamou a sua secretária e a ordenou:

- Verifique, com o nosso Chefe de Pessoal, se temos alistado, no War Book, algum espião que fale francês, russo e alemão.

- Imediatamente, Chefe. Verei isso com ele e, em uns 20 minutos, caso ele esteja disponível, informo-lhe – prometeu a moça.

Exastamente, no tempo prometido, ela rertornou ao gabinete da sua chefia, informando:

- Temos um espião que participou do planejamento e superevisão da Operação Goldeneye, em defesa de Gribraltar. É inglês, nascido, em 1908, em Canterbury, e chama-se Ian Lancaster Fleming.

- Muito bem! Convoque-o a comparecer ao Departamento, imediatamente – foi peremptório, o Chefe.

Muito rápido,t ambém, foi o espião, que ouviu dele:

- Precisamos dos seus serviços na Jamaica.

- Onde fica isso, Chefe? – quis saber.

- Nos trópicos – informou-lhe.

- Nunca estive por lá – revelou.

- Pois vai estar. Arrume as malas e viaje pra lá, a fim de servir ao Almirantadode Sua Majestade, como agente de inteligência – explicou, o Chefe.

Fleming criou James Bond na Jamaica

                                                           

Ao chegar  à Jamaica, Fleming hospedou-se no Myrtle Bank Hotel, para participar de operações secrertas. Passou os últimos tempos da Segunda Mundial naquela terra, e gostou tanto dos trópicos que pensou em comprar um terreno para construir uma casa no pedaço. Inclucive, até a desenhou. Guerrra terminada – e Guerra Fria iniciada, entre Estados Unido e Unidos Soviética, pelo controle ideológico do planeta-, ele voltou à Jamaica, em 1946, e comprou uma velha e abandonada pista de corrida de burros, perto do porto de Oracabessa. Construiu o refgúgio tropical e deu-lhe o nome de Goldeneye, por causa de seu envolvimento com a operação homônima e por estar lendo livro Reflexo de um Ollho Dourado, escrito pela estadounidense Carson McCullers - nome fictício de Lua Carson Smith (1917 a 12967).

Antes de se definir pelo nome de sua casa, Fleming tinha um plano B na manga do paletó: chamar a construção por Shamelady, em homenagem a uma planta que cobria os 12 hectares em volta de sua casa, tipo as chamadas “maria-fecha-a-porta” brasileiras. Mas o olho dourado brilhou mais do que a sensitiva-defensiva plantinha que terminou deixada de lado. Então, Fleming escreveu na casdsa que preveriu chamar por Goldeneye todas as aventuras do James Bond, que começou a inspirá-lo quando o almirante John Henry Godfrey o rerutou para servir à Divisão de Inteligência Naval britânica, durante a Segund Guerra Mundial, participando do planejamento e supervisão de três operações, entre elas a não realizada Goldeneye.

Cassino Royale foi a estreia de James Bond na literatura, lançado em 13 de abril de 1953, quando ele informou ao mundo que trabalhava para o MI-5, agência britânica de contra-espionagem e segurança de Sua Majestade, a rainha da Inglaterra. Esteve presente em 12 livros de Fleming, e em mais duas coleções de contos publicados entre 1953 e 1966, os dois últimos quando o seu criador não estava mais vivio. Consumido por mais de 100 milhões de leitrors, ele não foi. No entanto, a única cria do Fleming, que escreveu ainda, o infantoo-juvenil Chitty-Chitty-Bang-Bang e dois livros de não–ficção.


                                                 2 – início às 18h30 de 2003.2023

 

Mayra viajava da peruana Lima para a alemã Berlim. Ao desembarcar na cidade europeia, passou logo tempo de olho na esteira das bagagens, mas nada de as suas malas aparecerem. Reclamou com a companhia pela qual viajara, sem sucesso. Haviam se extraviado. À época, aproximava-se do fechamento de mais um calendário, fazia muito frio por toda a Europa e ela teve de gastar uma boa grana comprando roupas para trabalhar e, sobretudo agasalhos. E não recebeu nenhum  comunicado da empresa área que sumira com as suas bagagens, mesmo tendo pedido, encarecidamente, e deixado em seu balcão do aeroporto o telefone do endereço onde ficaria.

 Mayra esperou por quase duas semanas sem receber notícias de suas malas. De volta a Brasília, ela pediu ao seu namorado, um advogado, para processar a companhia. Ganhou a causa, arbitrada pelo juiz em mais de seis mil dólares. Algum tempo depois, ele disse ao rapaz que tinha o grande sonho de viajar pela Ásia e que poderia usar a ”santa grana” da indenização para fazerem passeio, caso ele topasse – topou e viajaram em época em que  Justiça erstava em férias, no Distrito Federal. Embarcaram, de Brasília para São Paulo e deste para Doha, no Katar, no 15 de janeiro de 2023. Por ali, rodaram, também, pelas Ilhas Maldivas, Tailândia, Vietnam e Camboja, e voltaram ao Katar, de onde regressaram ao Brasil.

                                                    Paisagem surrelista em Doha

 Na Taiândia, quando eles estavam em Puket, Mayra preencheu a ficha de hospedagem e o balconista do Deevana Patong Resort, ao ler o nome dela, não conseguia pronunciar Mayra.Por mais que tentassse, só falava Meiara.Então, o seu namorado sugeriu que ele a chamasse por Jupy, como ele a apalidara. Por sinal, com ele ocorrera a mesma coisa, o balconista não falava Trevor, o nome ele, mas Trevár. Dante do impasse linguístico, ele pediu que deixasse assim. Puket fica na ilha do mesmo nome e é a capital da província, também, xará,com áreas de 12,56 km quadrados. Puco depois de chegarem ao hotel, eles deixaram as suas bagagens em seu apartamento e foram indagar ao balconistaque os recebera por onde deveriam iniciar os passeios. Receberam folders de empresas turísticas e a sugestão de começarem por Thalang Roada, cidade velha, onde havia  muitas shophouses coloridas, todas do século 19, e edifícios chneses e portugueses. Não deixassem de conhecr a mansão Baan Chinpracha, construída em 1903, com tijoleira italiana, janelas persianadas e mobiliário bem antigo. Também, o museu Thai Hua Museum, que contava a história e a cultura da terra.

Beleza! Fizeram o recomendado e voltaram ao hotel, pelos inícios das noite, pegaram o chuveiro, trocaram de roupa e, pouco depois, sairam pra conhecer a night de Puket. Em um dos points, as tailandesas, por sinal, muito bonitas, deram em cima do Trevar, dizendo, descaradamente, para a Jupy:

- Você é uma mulher sortuda. O seu namorado é muito bonito, lembra o ator Roger Moore, que estave por aqui filmando uma aventura do James Bond.

     Roger Moore, à direita, contracenou com Christopher Lee filmando na Tailândia

  

Jupy, brasiliense, vivera algum tempo no Rio de Janeiro, onde ainda vai, frequentemente, visitar a sua mãe que reside por lá. Como aprendera todas as manhas das cariocasm, tirou tudo numa boa com as assanhadas tailandesas - e fez a praça com a moçada. Por volta de uma da madrugada, voltarm ao hotel pra dormir. No dia seguinte, durante o café matinal, sentaram-se à uma mesa próxima de onde estavam quatro sujeitos mal-encrados. Jupy os ignorou, mas Trevar, acostumado e sem munca se desligar da vida dos advogados, não teve como deixar de se ligar no que os caras conversavam: parecia ser um grande golpe que preparavam contra uma companhia que iria fazer filmagens na ilha, para uma série muito famosa do cinema. Ele gravou bem a cra do cara que parecia ser o líder dos grupo, sentado horizontalmente à sua frente.  Aparentava uns 35 de idade, tinha olhos castanhos, cabelos avermelhados, cortados à la cadetes brasileiros e usava bigode fino. As mãos eram muito gandes. Quando ele e Jupy deixaram a mesa, o sujeito queparcia liderar o grupo, falou para os três acompanhantes:

- Aquela figura sentada à nossa frente, aquele rapaz, se ligava no que conversávamos. Temos que dar um jeito nele – e olhou para a sua direita e incumbiu o colega do lado para tratar do caso.

- Pode deixar comigo. Darei um jeito nele – prometeu o cara.

Trevar e Jupy estavam na portaria quando viram, de longe, o cara de cabelos vermelhos. Calcularam que ele teria 1m90cm de altura, no mínimo. Como pretendiam visitar a grande estátua de Buda, com 45 metros de altura, no alto de uma motanha de onde poderiam ter visãode 360 graus da ilha, levaram roupas apropriadas para o local – nada de pernas e ombraos de fora - sagrado para os budistas, de maioria na Tailândia. No horário em que eles fizerama visita, muito cedo, não havia mais ninguém no local, nenhum turistas. Eles posavam para fotografias diante da Phuket Big Buddha, quando foram cercados por grande quantidade de macacos, cada um do tamanho de uma criança de uns 10, 11 de idade. Jupy ficou apavorada. Mas os macacos não os atacaram. Ficaram parados, os olhando. Trevar fez pra ela um sinal, tipo ‘deixa comigo” e começou a rezar algo que escutra seu pai, um jornalista, tirara dofeiticeiro Cabelo Faiado, já velhinhoe esquecendo-se de quase tudo. Falou em voz alta:

 - Sou protegido por São Grão e por San Jana, que não me deixa cair em disgrama. Ula, ula, Santa Vana, lana sabatana”         


                        
                  Foram cercados por macacos quando visitavam  a Phuket Big Buddha


  Imediatamente, os macacos se afastaram. Pouco depois, deixaram o a estátua do Buda e foram a um outro onde alugaram uma moto. Quando rodavam ´pr Puket, notaram que um dos homems que viram no hotel, senasod na mesas à sua frente, os perseguia monado em uma outra moto. Tevar acelerou, e o homem também. Quando ele se aproximava, faltando milímetros para bater na moto deles e derrubá-los, Jupy esticou a sua perna esquerda e acertou o cara, que espatifou-se pelo asfalto. Depois, eles pararam e Trevar falou pra Jupy:

- Vamos trocar de hotel, imediatamente. Aquele cara de cabelo vermelho é um dos maiores bandidos do planeta. Sabe quem é ele? O Scarabala. Assasino e mercenário, amigo de vários ditadores e à KGB. Lhe é atribuído dezenas e até centenas de armações de atentdos e assassinatos em locais como a Guiana Inglesa, Trinidad, Jamaica, Cuba, Martinica, Haiti e Panamá. Ele está atrás de nós porque ouvi a conversa dele durante o café da manhã no hotel.   

- Ficou maluco, cara? O seu pai lê os livros do Ian Fleming e você quer tirar onda de James Bond?

- Não estou de sacanagem, não Vá por mim!
- O que você escutou os caras conversando?  - ele contou e ela admitiu que poderia ter alguma coisa esquisita rolando, pois a TV de Puket noticiava a presença na ilha de equipe detentora dos direitos de filmagem dos livros de Ian Fleming.

 Enquanto estavam no hotel, arrumando as suas mochilas para se mandarem, ligarem a TV do apartamento e ouviram que a chefe do grupo cinematográfico havia desaparecido, misteriosamente. Quandio saíam, poir uma porta aberta de um outro apartamento, escutaram:

- Você é um imcompetente. Como deixou os dois escaparem? Não disse que os macados resolveraim a parada?

- Foi inexplicável, chefe. De eepente, os animais pareciam enfeitiçados.

-Vou fazer de contas que não estou lhe ouvindo, cara. Vou lhe dar só mais uma chance e, se voltar a falhar, eu mesmo farei um servicinho com você, entendido? – ameaçava uma voz, que eles acreditaram ser a do cara com dos cabelos averemellhados, o chefe dos bandidos. E se mandaram, depressa.


                                                                               PARTE 3

 

–  Jupy! Já que você falou em James Bond, que tal irmos para a ilha onde foram gravadas cenas de um filme do 007?

- Concordo! Ótimo! Assim, você tira várias fotos por alá e manda pra seu pai. Ele vai adorar. 

-Adorar é pouco. Vai mijar nas calças. Por sinal, o coroa tem uma história interessante com o ator do filme do 007 que gravou cenas aqui, em Puket.



- Que história foi esta que o seu pai arrumou?

- Certa vez, o ator Roger Moore, que era o embaixador das Nações Unidas para projetos ligados à criança, veio ao Brasil fazer campanha para o que não me lembrao mais. Então, ele e o Renato Aragão, o representante da causa por aqui, foram ao Congressso Nacional. Depois da sessão em que expuseram e pediram apoio aos paralamentares, foram à sala de imprensa da Câmara dos Deputados. Saindo do plenário, pararam e ficaram em pé, diante da porta de entrada do setor, batendo papo com a rapaziada. Enquanto conversaram, o meu pai, que era repórter do Jornal de Brasília, foi chegando, do que se aproveitou o fotógrafo Luis Antônio Alves, de O Globo, pra sacanear: ‘Chegou o 00M’ - M, de Mariani, como ele era chamado. Então, o escrotinho do meu pai virou-se para o Renato Aragão, grande torcedor do Vasco da Gama, e brincou: ‘Renato, o que é que você está fazendo aí, que ainda não vestiu o 007 com a camisa do Vasco?’ Os jornalitas que torciam para outros times o vaiaram, mas o Renato vascainou legal e o chamou pra ficara entre ele e o Moore. E explicou ao ator inglês sobre o que eu falara. O Morre disse que aceitaria uma camisa do Vasco da Gama e entregou o seu cartão de visitas para o escrotinho do meu pai enviar-lhe a camisa. Ele a enviou, o cara a recebeu e mandou-lhe um cartão postal, de Londres, agradecendo-o pelo presente.

- O seu pai ainda tem este cartão?

-Você já viu o meu pai guardar nada? Tudo o que os amigos dele pedem, ele entrega. Este cartão do Roger Moore, por exemplo, foi levado por um amigo dele, o Da Mata, um dos maiors colecionadores de itens cinematográfico de Brasília.

 -Ainda bem, ficou bem entregue.

                                           PARADINHA ÀS 21h52 de 20.03.2023

                                             RETOMADA ÀS 09h de 21.03.2023


 Enquanto eles conversavam, a Jupy desviou o assunto para cobrar:

- Ficamos combinados, antes de saírmos de Brasília, de fazer mergulhos submarinos, tá lembrado? De há muito que não mergulhamos nos mares do Rio de Janeiro. Vamos, então, primeiramente, mergulhar. 


               - Tudo bem! Pode ser! Vamos, então para o fundoi do mar, visitar as tartarugas 


- Tudo bem! Pode ser!

Por aquele instante, o Trevár bateu uma das mãos no bolso direito de sua bermuda e sentiu a de sua carteira. Chamou a Jupy pra voltarem ao hotel e procurá-la. Encontraram-na e, à saída, indagaram ao balconista sobre pontos de mergulhos. Novamente, ele entregou-lhes folders. Escolheram um dos pontos anunciados, pediram-no para devolver a motocicleta que haviam alugado e chamar um taxi que os levasse a um porto de onde pudessem partir para o fundo do mar.

A conversa deles com o balconista fora ouvida pelo mesmo brutamonte, que estava por perto, o mesmo que tentara albarroá-los durante uma perseguição com motos. Imediatamente, o homem reportou-se ao chefe:

- Eles vão mergulhar. Agora, não tem como escaparem. Deixe comigo!

- Espero., que desta vez, não falhe.

- Não falharei. Vou subornar donos de embarações pra levá-los para um ponto onde há tubarões.

- Ótimo! Espero que não falhe, de novo.

Trevar e Jupy chegaram a um porto, mas, ao abordarem um barqueiro, este disse-lhes que só distante cerca de uma hora dali eles poderiam pegar um ferryboat pra irem a pontos de mergulho. 

- Você não topa nos alugar a sua lancha e nos levar onde já encontremos ao mar barcos com turistas mergulhadores? – propôs, o Trevar.

- Claro! Estou aqui pra ganhar dinheiro. Conheço todos os pontos em que os barcos páram pra a rapaziada mergulhar. Isso demora um pouco, pois, pela nosssa lei, os turistas-mergulhadores são obrigados a escutar um papo dos instrutores sobre convenções de mergulho. Também, é obrigatório um instrutor os acompanhar. Como ainda é bem cedo, com certeza, pegaremos barcos que ainda não descarregaram a moçada no fundo do mar.

- Vamos, então, nesssa – determinou a Jupy, que tinha os mergulhos por esporte predileto e os praticava sempre que ia ao Rio de Janeiro, na maioria das vezes  nas ilhas da Âncora e de Gravatá, onde há grande fauna marinha, com peixes ornamentais, arraias e grandes rochedos.

- Mergulho desde os meus 14 de idade. Aprendi com vizinhos que mergulhavam em todos os finais de semana. Não fiz nenhum curso, aprendi com eles.

 Trevar começou a mergulhar, também, nessas brincadeiras da Jupy, nos mares cariocas. Depois que ele ficou craque no assunto,  mergulhavam entre 6 e 22 metros na parte voltada ao interiordas ilhas. Os vizinhos das Jupy iam até 60 metros na voltada para o mar. Eles não se arriscvam tanto, no máximo, até até 35 metros.

 Conforme o alugador do barco previu, eles chegarem a tempo de verem vários barcos iniciando passeios. O cara só achou estranho haver um barco sem ninguém dentro.

- Melhor pra gente! Não perderemos tempo ouvindo palestras de instrutores de mergulho. Estou seca pra mergulhar. Além de estar superacostumada com os mergulhos cariocas – disse a Jupy.

 O barqueiro que os conduzia negociou embarque com o cara do barco vazio, eles não escaparam de ouvir um papinho de um isntrutor, receberam os equipamentos de mergulho e, sem demora, se lançaram ao mar, guiados por um sujeito meio-careca.

.....................

 Admiraram cardumes dos mais vriados tipos de peixes, moreias, tartarugas, enfim, tudo que havia na rota escolhida pelo instrutor. De repente, viram um tubarão vindo na direção deles. Não era um tubarão do tamanho de um prédio, algo assim como um filhote, mas que não lhes daria nenhuma chance de sobvrevivência, caso lhe atacasse.

Jupy ficou apavorada com a aproximação do tubarão e fez, para o Trevar, um sinal tipo “estamos fritos”. Tevár respondeu fazendo um um sinal que poderia ser entendido como “deixa comigo”. E mentalmente, mandu ver: ‘Sou protegido por São Grão e San Jana, que não me deixa cair em disgrama. Ula, ulam Santa Vana, lana sabatana”.

Eles, então, emergiram no rumo do barco e foram resgatados. Depois do susto passado, o Tevár falou pra Jupy:

- Coisa do Scarabala. Ele não vai desistir de nos pegar.

-E, cara! Páre com esta buzinação! O aparecimento do tubarão deve ter sido algum repentino momento de desquilíbrio ecológico. Além, do mais, parece que ouvi papos, ou li, que os tubarãoes daqui são vegetarianos.

- Tubarões vegetarianos? Ficou lelé, Jupy? Onde você leu isso? De certo, no jornal em que o escrotinho do meu pai escreve. Não dá pra levar a sério.

- Pois eu levo.

- Primeiramente, macacos; agora, tubarão. Tô lhe dizendo: o Scaramanga quer nos pegar.


 Surpreendentemente, o tubarão desviou-se deles, afundou-se mais no fundo do mar e desapareceu. 


- Qual é cará! Admiro ver você, karateka fera da Academia Uruma Kan, com medo de um mané de cabelo vermelho! Vou contar isso pro Profesoe Jakcon Pereira, e você vai levar o maior esporro dele, tá?

- Pois conte!

- Além do mais, aqueles golpes de karatê que você me ensinou não servem pra nada? Brinco, sempre, executando-os, levemente, de mentirinha, com a Nina – a filha dela, de nove idade, do seu desfeito casamento.A menina se entende muito bem com o filho dele, o Pipo Boy, de dez. Se consideram irmãos.

- Muito bem! Então, já que você acha que o Scaramanga é só personagem dos livros do Ian Fleming que o meu pai lê e curte, então segure a barra. Ele é real e, se não nos pegar nessas suas tentativas de atentado, vai tentar nos acertar com balas de ouro.

- Alguem ussa bala de ouro? Você pirou de vez.

 - Pirei não! Balas de ouro, sim. Pois prepara a sua testa, que ela pode ser acertada por balas de 24 quilates, com o máximo de efeito destrutivo. Se ele apontar pra você o seu Colt 45, chapeado a ouro, você nem terá tempo de encomendar a sua alma ao santo de sua devoção, se é que tem algum.

- Mesmo com este seu papo de literatura, prefiro encarar. Não vou desistir de um passeio sonhado a tanto tempo.

 Papo vai, papo vem, eles decidiram liberar o barqueiro com quem estavam e voltar pra Puket. Em terra, pegaram um taxi e foram conhecer uma cozinheria de rua, considerada a dona do trempero mais saboroso do planeta.

- Uau! Eu não como isso – resmungou a Jupy, dinte de espetinhos com carne de macaco, de gato, escorpião e muitas outras coisas que brasileiro não come.

- Pois eu vou devorar um escorpião. Aliás, escorpião foi um outro apelido tido pelo sacanão do meu pai, nascido em um 11 do 11, sob o signo de escorpião.

- Pois, vá! Só espero que não vomite veneno pra cima de mim.

- Sem problema! Se você não quer me ver comendo escorpião, vou comer espetinho com barata, ou rato.

- Uau! Que nojeira!

Eles estavam naquela discussão, quando um motociclista pintou na direção deles, a toda velocidde. Novamente, era o vacilão chefiados pelo cara de cabelos vermelhos, o que o Trevar dizia ser o Scaramanga. Pressentindo que seriam, inapelavelmente, atingidos pela moto, a trepidante Jupy pulou sobre o seu condutor, acertando-lhe, espetacularmente, uma pegada voadeira conhecida no karatê por tackle. No peito, fazendo o quase agressor espatifar-se pelo asfalto. A enorme fila de pessoas que esperava a sua vez de comer a iguarias da mulher famosa, espalhou-se, medrosamente, com muitos indagando:

- Quem é ela?

- Deve ser a Cherry Pensy, a Lily Vaiolet, a Love Lane ou a Sav´ La Mar, aquelas lindas jamaicanas que vieram pra cá fazer exibições de karatê e terminaram ficando e motando uma academia – disse um dos caras da fila.

- Já eu acho que deva ser a Honeychilde Wilder – arariscou um outro sujeito.

- Nenhuma chance! A Honeychilde casou-se com um médico, nos Estados Unidos, tem dois filho e está longe do tempo em que tinha corpo como esta moça que derrubou o motociclista. Muito menos, a velocidade desta incrível desconhecida – pondrou mais um curioso.

 Enquanto o pessoal fazia conjecturas sobre quem ela seria, Jupy correu para a motocicleta, livrou-se dele, que achavca-se enganchado no meio do veículo e chamou o Trevar para se mandarem. Antes de sumirem, o Tevar enfiou um espeto com barata frita na boca do sujeito, e ssaiu sorrindo. Em seguidas, os dois see mandaram. Tomaram o rumo de onde pudessem chegar ao arequipélago de Ko Phi Phi.  Ficaram por ali, por um tempnho, deixando as coisas se esfriarem, e quando acharam que já deviam voltaram ao segundo hotel em que se hospedaram em Puket.


   PARADINHA ÀS 11h45 de 21.03.2023 (terça-feira)

4 – O rolo arrumado por Tervár e Jupy com o motociclista ficou só nos comentários de rua, do momento. O que mexia  mais com a moçada de Puket era o sumiço da chefe do grupo que visitava a ilha a fim de estudar novas e regravações para o próximo filme do Doble-Seven.  A moça, chamada Barbara Broccoli, era filha do produtor Albert Brocolli que, na década-1960,  se juntara ao amigo Harry Saltzman para comprar os direitos de filmagem dos livros de Ian Fleming. Ela viajava junto com o seu meio-irmão Michel Wilson e conhecia bem Puket, pois crescera e vivia dentro dos set de produção dos filmes de James Bond, viajando pelo mundo junto com os seus pais para as filmagens.

Wilson pressionava a políca de Puket para localizar a Bárbara. Sem ter resposta, apelou para o governo da Tailândia e o caso ganhou o noticiário internacional. O tempo passava, mas a Barbara não aparecia. Então, a embaixada dos Estados Unidos em Bangkok engrossou as pressões ao governo do país. O rolo ralando era ouvido por Trevar e Jupy durante noticiário pela TV colocada no salão do café matinal. Naquela manhã, eles se aprontaram para visitar a Ilha de James Bond. Chamaram um taxi e foram até o mesmo porto onde contrataram o mesmo barqueiro que os havia servido durante o passeio em que fizeram mergulhos e quase foram devorados por um tubarão. Ficou combinado que o barqueiro os esperaria e os deixaria no porto do feryboat de Puket. 

 Trevar e Jupy fizeram tudo o que todos os turistas do mundo inteiro faziam na Ilha de James Bond. Posaram para fotos, fotografaram as pedronas e exploraram o mar da baía de Phang Nga Bay. Lá pelas tantas, decidiram entrar em uma caverna das pedronas. À entrada, Jupy fez um sinal para Trevar e o acisou:

- Vi uma espécia de raio dourado brilhando e se movendo de um lado para o outro.

- Não lhe falei! É o Scramanga em nossa cola.ele não vai desistir.

- Ah, cara! De novo, este papo? Dê um tempo! – ela cobrou.

- Tudo bem! Então, vá entrando, olhando para tudo, com muita atenção. Ele deve estar escondido por aí – e estava.

Tevar e Jupy encontram o pistoleiro com um revolver dourado apontado para Bárbara. O sujeito jogou um par de algemas para eles se prenderem, caso não quisessem vê-lo dourando a cabeça da moça com uma das balas que ele mesmo confeccionava. A dupla não não o atendeu. Ao conrário, corajosamente, foi-se acercando dele, que ameaçava atirar em Bárbara, mas não o fazia. Numa desviada de olhos dele para a mulher, Trevar aplicou-lhe um tremendo golpe de karatê e um chute no saco. Scaramanga tremeu e caiu ao chão da caverna. Rápida, a Jupy apanhou orevólver dourado dele e o sacaneou:

- Aqui, babaca! Este vou levar pro Pipo Boy brincar!

- De jeito nenhum. Temos que entrega-lo às autoridades – ralhou o Trevar, pouco depois libertando a Bárbara Brocolli.

 Ele e a Jupy algemavam o Sacaramanga, quando o barqueiro gritou à entrada da caverna.

- Apresseem-se, se não quiserem dormir por aqui. Faltam 20 minutos para o ferryboat sair, não sei se chegaremos a tempo.

- Depressa você, venhs nos ajduar carregar um embrulho – e levaram o bandido para o barco.

- Chegaremos a tempo? – indagou a Jupy.

- Tenho contatos com alguns chegados no. Vou ver se ele seguram a onda, por mais algus minutos por lá - seguraram.

Os caras do ferry avisaram à polícia sobre o sequestro, pelo Scaramanga, da Barabara Brocolli, e da prisão dele, por um turista lutador de karatê. Assim que o ferry aportou em Puket, um monte de repórteres, fotógrafos e cinegrafistas invadiram o veículo, até atrapalhando o trabalho da polícia. O que improtava, porém, era o fim de um mistério.

  Na manhã seguinte,  quando saíam para o aeroporto, a fim de deixarem Puket, a dupla salvadora foi abordada por Bárabra e Michel, que chegaram junto como taxi que os esperava.

- Esperem, guys! Precisamos falar com vocês.

- Não vai dar, pois perdremos o vôo para Bangkok – respondeu Trevar.

- Não se preocupem com isso. Mandaremos o nosso avião leva-los, depois – disse Barbara.

- Do que se trata? – indagou Trevar.

- Vamos entrar, nos sentar e conversar – propôs Michel – entraram e sentaram-se.

- Fiquei impressionado com a bravura com que você enfrentou o Scaramanga. Em nenhum filme, vi um James Bond lutar tão bem. Foi emocionante, principalmente para quem era sua prisioneira – comentou Bárbara.

 - Decidimos lhe convidar para ser o próximo 007, no próximo filme que, por sinal, terá cenas gravadas aqui, remakes de “O Homem do Revóvler de Ouro” – convidou Michel.

- De todo o coração, agradeço-lhes, mas eu sou um advogad, não um ator – respondeu o Trevar.

- Sem problemas. Daremos um jeito nisso. Da mesma forma, queremos a sua namorada no filme. Ela tem rosto parecido com o de Maud Adams, a única atriz que fez duas Bond Girl e que já estrá com 78 de idade.

- Euuuu! Me incloua fora dessa, por favor – gritou a Jupy.

Bem que eles tentaram, mas foram convecidos pelos meio-irmãos a regravarem cenas de O Homem do Revóvler de Ouro, levando uma boa graninha na mão.   

Terminados os trabalhos, Bárbara e Michel disseram aos dois:

- Estamos pensando em mudar o nome do Doble-Seven para 00M, apoveitando o M do Mariani do seu sobrernome. Já tivemos, se não erro as contas, 25 aventuras do 007, certo? Hora de mudar. O novo filme será “00M contra Nga Bay”.  Que tal? – indagou a Bárbara.

-Legal! Respondeu a Jupy, acrescentando uma sugestão: já que vocês querem inovar atudo, porque não convidam o pai do Trevar, que é jornalistas, para escrever o novo roteiro?

- Você ficou louca, Jupy. Meu pai vai é esculhambar com a história, os espectadorse vão sair do cinema correndo, apavorados. Aquele coroa é poriado, não sei como o Jornal de Brasília e a Rádio Nacional o aguentaram por tanto tempo.

 Por ali, o Trevar encerrou o papo com os produtores cinematográficos, informando-os, pelos próximos dias, ele e a Jupy iriam visitar os tempos budistas de Bangkoc e o Vietnam.

- Vietnam! Temos em nosso planos para médio-futuro, um filme sobre Ho Chi Minh – atalhou a  Bárbara.

- Então, fique logo avisada de que, se precisar de ator e Indy Girl, vê se nos erra, tá? – pediu a despachadas Jupy.

FINAL ÀS 20Hh15 DE 21.03.2023 (terça-feira).  






             BREVE, NOS CIMEMAS. AGUARDE!

                     007 CONTRA  PHANG NGA






domingo, 26 de março de 2023

DINAMITADAS

 




 
Roberto Dinamite chapela Osmar me marca o seu gol mais bonito, em foto do arquivo do jornalista José Dias

  
Apresentado pela Portuguesa de Desportos, Roberto forçava o sorriso,
 como prova esta foto reproduzida do álbum de recortes 
do kikenauta Raimundinho Maranhão.