domingo, 26 de setembro de 2021

O DOMINGO É UMA MULHER BONITA - FIAMA, DO CARNAVAL PARA FAMA ENTRE ESPANHÓIS

 Se você viajar à espanhola Madrid, sentindo saudade das belas morenas brazucas - hoje,  impublicáveis, pois a Playboy Brasil parou de circular - não se preocupe com a falta de colírío para as suas cansadas vistas. A Playboy Espanha apostou em uma morenaça made in Braszil e que atende por Fiama Freitas. Tem 27 de idade e já andou penduradas nas bancas de revistas daquele país. Com certeza, foi mais pegada do que o coronavírus.

O convite para o ensaio rolou depois que gente da Playboy-Espanha babou vendo a moça desfilando como musa da escola de samba Colorado do Brás,  em um Carnaval paulistano. Antes, ela já havia emprestado a sua beleza a outras duas agremiações sambistas, a corintiana Gaviões da Fiel e a Acadêmicos do Tucuruvi.

 - Foi um convite inesperado. Claro que topei na hora, até porque já tinha essa vontade. Cresci vendo as famosas nessas capas (de Playboy) e me imaginava por ali. Acho que é um marco na carreira de qualquer modelo. As fotos ficaram incríveis, com um padrão super internacional e uma pegada zero vulgar. Conseguimos resgatar o padrão das capas históricas da revista e me senti uma verdadeira sex symbol, disse ela na matéria transcrita pelo Kike do Jornal de Brasília.
Neste ensaio, Fiama aparece sem próteses de silicone nos seios. No início desta temporada, ela submeteu-se a uma lipo 4D, com o médico paulista Luiz Henrique Benetti Favali, reduzindo a comissão de frente e deixando seu corpo mais natural.
 - Silicone, peito super redondinho e bolinha, está fora de moda. Decidi tirar minhas próteses de 300 ml e assumir minha naturalidade. E amei o resultado, contou pela mesma matéria reproduzida do JBr.
 Fiama quer voltar a desfilar no Carnaval de São Paulo, mas como rainha de bateria. E faz planos pós-pandemia.
- Estou me organizando para desfilar e casar as agendas, o Carnaval é minha paixão, quero sempre fazer parte dele. Na frente da bateria, em 2021 – está avisado


terça-feira, 21 de setembro de 2021

PARA PLAYBOY PYRATA



Em 1965, as 'gatas da cesta' cruzmaltina  viam a força de Maria José de Freitas, a Zezé, uma mineirinha, nascida em Caxambu, em 28 de agosto de 1941, mas que residia no Rio de Janeiro desde os seus oito anos de idade.  
 Ela foi cria de ídolo da época, Algodão, que treinava a moçada da Escola do Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Trabalhadores no Comércio. Era 1958.
Como Zezé parecia ter mãos mais milagrosas do que as águas de sua  terra, o treinador a levou para o Flamengo. Só que, para ela se deslocar de Bonsucesso até a Gávea, na Zona Sul do Rio de Janeiro, era um transtorno. Sorte do Vasco. 
 Rolando ônibus direto, da porta da casa da moça, para São Januário, trocou de camisa. Comerciária, de espírito alegre, Zezé se considerava uma intrusa neste mundo.
 Tudo porque, em seu tempo rubro-negro, ao disputar um lance de jogo contra o Botafogo, caiu, com a cabeça batendo forte no chão. Sobrou-lhe um traumatismo craniano que deixou-lhe, durante uma semana,  “mais pra lá do que pra cá”.
Sobreviveu e continuou exibindo a sua beleza cor de jambo, do alto do seu 1m70cm de altura, para a alegria dos paqueras da Colina. Mas quem botou o seu coração no aro foi um remador cruzmaltino. 
Uma outra gatíssima que o Almirante roubou, em 1965, foi Miltes Ferraz, paulistinha, de Sorocaba, e que defendia o Olaria. Cá pra nós: O Vasco é um "ladrão de mulher bonita, hem!"

   



ADORÁVE BANDIDAS

As mulheres saíram de um segundo plano, nos quadrinhos, para uma exposição radical, em que sexo, erotismo e boas doses de banditismos substituíram antigas posturas conservadoras. foi um pulo para as mulheres e para os quadrinhos (ou comics, ou bandes-desinés) que começaram a ser analisados c manifestações artísticas dentro da cultua de massa dos anos 60. Uma revolução e tanto.

Bad girl é sinônimo de erotismo indissociável das exigências comerciais da indústria cultural de hoje. Mas, se no renascimento, os pintoras já povoavam suas telas com desejáveis madonas, porque privar o presente e o futuro das deliciosas bandidinhas? Ainda bem que cinema, fotografia e quadrinhos formaram um bem-aventurado inferno para essas pecadoras.

Antes mesmo de completar uma década de funcionamento do Hogan´s Alley (1895),o beco mais imundo do mundo, as bandidas já eferveciam as mentes masculinas, dentro de revistinas em preto e branco, impresas em gráficas de milésima categoria. Foi o tmepo das Tijuanas Bibles ? livrinhos parentes dos catecismos desenhados por Alcides Caminha, o Carlos Zefiro, nas décadas-50 e 60 ? e que ganharam tal denominação porque os norte-americanos viam as suas fronteiras com o México como o típido território que o diabo gosta.

As bad biblias surgiram sacaneando o rádio, o cinema e os quadrinhos, e, em 1952, ionspiraram Harvey Kurtzman a criar Mad. Antes, as bandidas da década-40 já haviam prestado um grande serviço à humanidade, se despindo nas folhinhas e quadrinhos que foraleciam os gloriosos combatentes de guerra. Depois, viraram insunuantes pin-ups, nos anso 50, qiuando até as conservadoras páginas da Esquire se renderam aos seus encantos, como já o haviam feito antes as bragas revistas de terror e os paperbacks policiais.

Na década-60, mudou-se o conceito de quase tudo e as adoráveis bandidas de um mundo que trocara os beatniks pelos hippies, sofisticaram-se, caso de Barbarela, criada por Jean-Claude Forrest, em 1962, capaz de satisfazer o corpo com quem topasse encará-la, fosse deste ou do outro mundo.

Foi por aquele mesmo período que Harvey Kurtzman e Bil Elder criaram, nas páginas da Playboy, a bad danadinha Little Annie Fanny, seguida, em 65, pela mais safadinha aidna Valentina, de Guido Crepax (1965).  Na década-70, Ricahrd Crumb e Georges Pichard inventaram as terríveis gordinhas e nos anos-80 vieram mais sensualismo ainda com os italianos Milo Manara (Frederico Felini foi um dos admiradores de sus longilíneas, ingênuas e safadas bad girls) Paolo Serpiere e Giovanna Casotto. Por sinal, Casotto deixou as coisas literalmente da cor do diabo. Inspirando-se nos cineastas Pedro Almodóvar e Russ Mayer, e no escritor Henry Miller, ela produziu quadrinhos loucamente saídos e sua imaginação erótica, com toques de masoquismo. Giovanna, autora e atriz, encontrou terreno fértil par os seus bad sonhos, afinal seu marido - Franco Saudelli - produzia Blonde, uma ladra de jóias, especialista sem despir e amarrar mulheraços. E, com tanta sacanagem no papel, não teve quem se segurasse. Até os conservadores quadrinhos juvenis norte-americanos mudaram.

Na década-90, as bad heroínaspassaram a perder as roupas facilmente e a se meterem em sumaríssimos maiôs. Credita-se a Jim Lee a explosãodo sucesso, principalmente depois do hipersensualismo que ele s os seguidores deram a personagens como Psilocke e Vampira, e do lançamento de novas musas, como Devota e Vodu. No entanto, tudo indica que Elektra, a ninja assassina criada por Frank Miller para dar alento ao Demolidor, tenha sido a primeira bad girldos quadrinhos modernos, com o seu perfil musculoso, mas bandidamente sexy.

O certo é que as bad girl das graphic novelnada acrescentaram aos quadrinhos, a não ser fazê-los vender bem, simplesmente, por causa de suas poses sexy. Foi isso que levou a Penthouse entrar no ramo e lançar a Young Capitain Adventure, desenhada por Adam Hughes, que criou a insaciável Herricane, mestra em aproveitar todas as chances possíveis para tirar a roupa e se dar bem na situação.

Pesquisadores ultrarigorosos conseguem ver nas cavernas peleolíticas as prmeiras manifestações das histórias em quadrinhos. Se estiverem corretos, então não é a partir dr Yellow Kid(16/02/1896) que a mulher pinta nessas histórias, oficialmete, pouco mais de centenárias. Quem há de duvidar que ela não despertava a imaginação de qualquer artista rupestre?

Naquele feveriero de 1896, quando técnicos do jornal New York World sintetizaram a cor amarela no camisoção de um menino careca, o Mick Dugan, criado por Richard Felton Outcault, para a capa do suplemento dominical, a mulher poderia até ser uma das muitas escórias que habitavam o alegre beco Hogan´s Alley. Mas ainda estava longe o tempo em que ela conseguiria a fama de um Yellow Kid, personagem que fez disparar as vendas de um jornaleco.

Desde quando cartunidtas separavam personagens fixos e usavam balões com diálogos, além de imagens sequenciais, o que foi tudo juntado depois por Outcault, tanto nos quadrinhos como nos livrinhos infantis, o homem era sempre dono do pedaço. Com o surgimento dos comics booksnorte-americanos, entre 1933 e 34, no formato meio-tablóide, e contendo histórias completas, a mulher começou a aparecer mais nos quadrinhos. De início, eram as meigas mocinhas capturadas pelos bandidões, para atrair os heróis, o que acontecia tmabém no cinema. Com o passar do tempo, ela até mudou de lado e virou bad girl, muitas delas adoráveis bandidas, com torcida frenética de leitores, desejando vê-las vencedoras no final da história.

Os pesquiadores ultra-rigorosos, que identificam as primeiras manifestações dos quadrinhos "lá para trás", não tinham como ver bad girls nos hieróglifos ou baixo-relevos egípcios, muito menos nas vias sacras católicas, nos trípticos de Bosch e Brughel; nas aventuras seriadas de Goya e Gustav Doré; nos cartazes de espetáculos intinerantes, contando histórias em grandes quadros; nos posters de crimes famosos; nas caricaturas ou nas charges políticas.

No Brasil, que nunca foi um grande consumidor de gibis (generalizaçãodas publicações do ramo, a partir da publicação de uma revista lançada em 1940, com 32 páginas e em papel jornal), as bandidonas ou anti-heroínas viveram o seu grande momento na década-60,quando circularam as supersensuais Mirza, Nádia, Zora e Velta, que deixavam os adolescentes tontos.

A CatwoomanSelina Kyle, a Mulhr Gato, criada por Bob Kane, tendo por modelo uma namorada, foi a primeira bgad girl dos quadrinhos. ex-aeromoça da Speed Airways, Selina sobreviveu a um desastre aéreo, passou por uma longa amnésia, e, quando acordou foi parar na vida bandida. Tudo por falta de emoções no seu pacato dia-a-dia de dona de loja de animais.

Mas foi a sofisticação e a classe bandida que rendeu um fã clube à Mulher Gato. Ele estreou com o Batman, em 1940, o acompanhou nos desenhos animados (Batman: The Animated Series) e com ele chegou às telas (14/03/1968), embora no primeiro ano da série só tivesse aparecido em aventura de duas partes. Na pela da anti-heroína, Julie Newmar (substituída depois pela negra Eartha Kitt) seduzia os homens com as suas roupas colantes, abusadamente sexys, e agradou tanto que o personagem dos quadrinhos passou a ser desenhado tomando por base os seus tributos anatômicos. Mas a Mulher Gato que ninguém deixou de amar foi Ivone Craig, contracenando com Burt Ward, nos seriados das TV dos anos 60.

Em agosto de 1966, quando Batman chegou ao cinema, para salvar os membros do Conselho de Segurançpa das Nações Unida, que seriam raptados e desidratados por todos os vilões da série, coube a Lee Marywether encarnar a adorável bandida, que levou quase 30 anos para voltar à telona. Em Batman, o Retorno, dirigido pro Tim Burton (1992), a apaixonante Catwooman foi Michelle Pfeifer.

A Mulher Gato emplacou tanto que foi preciso criar uma Batgirl de conduta feminina exemplar, para concorrer com ela. Escondendo a identidade de Barbara Gordon, filha do Comissário Gordon, autoridade de Gotham City, a rival Selina foi criada (1967) para a série de TV. No entanto, a princípio, não foi levada a sério. Chamada de Beldade Morcego, A Donzela Mascarada e A Elegante Combatente do Crime, só ganhou importância na década-90.

Entre as brasileiras, o grande fenômeno de criação de heroínas nos últimos tempos foi a Tiazinha, personagem de Suzana Alves, que saiu de um programa para jovens, na TV, para virar heroína encarnando uma bad girl, mas com tendências a fazer ao bem.

 

Galeria de heroínas

 

Elektra - Criação de Frank Miller, em 1981. Filha de um diplomata grego, troca de vida e deixa a paixão pelo estudante de Direito Matt Murdock (O Demolidor, figura principal da revista Dardevil) para se tornar uma matadora de aluguel, após o assassinato do seu pai, num atentado terrorista.

 

Barb Wire - Esperta, malvada e muito amarga foi a definição da atriz Pamela Anderson para a bad girl que ela interpretou no cinema, dirigida por David Hogana e roteirizada por Chuck Pfarrar. Super-sexy e moderninha, Barb Wire cheogu às telas como dona de nightclub e caçadora de recompensa, em Steel Harbour, área neutra no meio de uma guerra divil. Recrutada pela resistência, ela deveria levar um agente, em segurança, até o Território Livre.

 

Mulher-Hulk - Inicialmente, a versão feminina do Incredible Hulk, inclusive, rasgando roupas. Circulava na revista The Savage She-Hulk, quando Roger Stern a levou para Os Vingadores, uma publicação onde poderia se tornar mais interessante

 

Voodoo - Inocente personagem desenhada por Jim Lee, para a formação inicial do Grupo Wild Cat, que incluía ainda Zealot e Void, fêmeas arrojadas e violentas.

 

Thank Girl - Bad girlinglesa criada por Jamie Hewlett e Alan Martin que lhe deram cidadania australiana nas páginas da revista Deadlina (1968). Teve pouca repercussão, mas ganhou uma superprodução cinematográfica, dirigida por Rachel Talalay e estrelada por Lory Pettuy. A DC Comics quadrinizou o filme e ainda dedicou-lhe duas miniséries, The Odissay, escrita por Petr Milligan, e Apocalypse.

 

Mulher Invisível - Criada em 1961, por Stan Lee e Jack Kirb, como sue Storm, bad girl com poderes próprios, sem representar versão masculina.Dona de casa e mãe, enfrentou a ira das feministas dos anos 70, que não queriam como Invisible Girl. Trocou de nome na década-80.

Mary Jane -Outra bad girlcrida por Stsan Lee, nos anos 70, quando as feministas não aceitavam que os homens decidissem a vida das mulheres. Sem ser superpodedrosa, Jane Watson surgiu decidida, fazendo o que quisesse de sua vida, e sendo capaz de mostrar o caminhodas pedras a Peter Parker, o Homem Aranha.

Druuna -Criação de Paolo Eleuteri Serpieri, em 1985, uma opulenta morena de aterrorizante apetite sexual, proveniente de um mais aterrorizante ainda mundo erótico de ficção científica, onde imperam monstros, mutantes, tarados, etc

Valentina -  Criada, em 11965, pelo italiano Gudo Crepax, seria apenas a namorada de Phillip Rembrant, um crítico de artes com poderes psíquicos. Mas, a bad girl, que quase sempre usa apenas sapatos de saltos altos, algemas e um chicote  durante as suas aventuas, terminou fazendo o rapaz sumir. Crepaz quadrinizou ainda aoutras bandidas eróticas, como Justine, de Sade; A História de Ó, de Pauline Reage, e Emanuelle Arsan e qye ganhou as telas do cinema no corpo da atriz Sylvia Kristel.

Miss Adventure -Escrita por George Caragonne, uma estonteante loira fatal e virgem vive aventuras que satirizam os super-herós.

Devota - Integrante do grupo Wildcats, usa maiôs que sempre rasgam durante suas aventuras.

Witchblade - Peladona,  fora das batalhas usa shortinhos curtos. Investida de supearpoderes, algumas partes do seu corpo são recobertas por placas de metal.

Betty -   Sexy-heroína lançada por Dave Stevenson, na metada da década-80, junto com o herói Rockteer, no auge da graphic novel. Foi baseada na pin-up Betty Paige, ícone da década-50.

 

 TITULO

No início, os comerciantes da idade média criaram as gazetas, para noticiar o comércio. O tempo foi passando e surgiram os classificados, para vender coisas. Hoje, eles vendem até amor. Se não anunciam propaganda enganosa, nunca foi tão fácil amar deusas, musas ou sereias. Elas são um lindo sonho delirante.

São loiras, ruivas, morenas, índias, orientais, brasileiríssimas. Todas lindas, liberais, carinhosas, cheirosas, deliciosas, tesudas, sensuais. Em comum, só o fato de serem diabinhas de inferninhos que dão garantia de prazer intenso a quem só pensa "naquilo".

Danadinhas, elas se revelam por inteiro no fogo intenso do que for tratado, mas recolhem-se, intransponívis, no íntimo de suas identidades. Vão à guerra como Alines, Camilas, Cláudias, Fabíolas, Isabelas, Marianas, Renatas e Valérias, entre outras graças que, também, incluem Karens, Kiaras, Natashas, Monikes, estrangeirismos que impressionam os ouvidos tupiniquins.

O negócio delas é o prazer, mas, sem querer, essas meninas de vida facilitada pelo celular, a internet, o táxi e o motel com ar condicionado criaram uma literatura que faz o substantivo ter ciúme do prestígio do adjetivo, além de deixar a gramática pasma da sensualidade conferida à metonímia. Querem um exemplo? Com certeza, Amanda, 18 aninhos, "princesinha dos seus sonhia mais eróticos, cabelos longos, na cintura", não estava nem aí para o sentido figurado que a sua professora primária lhe ensinou e que ela, com certeza, nem se lembrou, quando anunciou ter uma "boquinha mágica, bem gulosa". Gulosa de quê? Amanda não precisa explicar. Mais explícito do que essa figuração só a metonímia que ela usou para avisar aos leitores dos classificados dos jornais que tem um "bumbum delicioso".

As vezes, uma superdiscreta princesinha esquece que vive num país onde a discriminação epidérmica é crime e anuncia-se como "branquinha". Perdoável só por quem adora as letras daquelas músicas com cheiro de motel, afinal a gata complementa o preconceito dizendo que "...adora beijos...vou dar tudo o que você quiser, sem frescura". Também, há casos em que elas parecem bairristas: "Mineirinha linda... Linda goianinha... Loira gaúcha". De repente, nem sejam, queiram, apenas, acarinhar o torrão natal.

Tem delas que, quando se definem, mostram-se saídas de velhas histórias gregas, como uma deusa "arrazando corações, em 1,70 m de pura safadeza, curvas divinas, bumbum lindo, tesuda da cabeça aos pés, totalmente liberal, híper carinhosa, a amante mais do que perfeita". Dá pra resistir? "Venha realizar as suas mais loucas fantasias...", oferece Aline, de 21 anos. Mas, se nesta matéria pode entrar deusa grega, então, pode pintar também uma "sereia superbronzeada. Belíssima!" Adria Gaúcha, a loira de cabelos longos, vai mais fundo ainda, deixando todos curiosos. "Tenho algo grande. Quer saber? Ligue e pergunte o que é", autoriza, a prenda, de 1,70 m.

Em tempos de geração saúde, não podia faltar aquela "de corpo malhadinho... pra você que procura uma bela massagem e gostoso relax, completinho". Interessado? Então, confira se Ana Carla, de 19 anos e 1,68m, além do que diz, é, realmente, "linda, carinhosa, sensual", como Ana Luiza que, além de "atraente, sensual e bonita", ainda manda avisar que é educada, meiga, carinhosa e higiênica. E pra matar: "...bronzeada, pernas grossas, bumbum exuberante, ao gosto de senhores que gostam de beijos e carícias". Gostou? Poética, hem!

A esta altura do campeonato você pensaria que só falta pintar uam garota saída das letras da Bossa Nova , não é mesmo? Mas ela existe, sim, e tem nome de cantora do gênero. Anote a cantada de Maysa, de 18 aninhos, 1,60m: "Uma gracinha de morena, gostosas dos pés à cabeça lábios provocantes, corpo excitante, Seios perfeitos, liberal e fogosa. Amante mais do que perfeita, pronta para satisfazer suas vontades". Não é mesmo uma autêntica "Garota de Ipanema do Cerrado?" No tom do Planalto! Confira se os olhos dela são dois lagos não pacíficos.

Agora, prezado, segure esta: se a Playboy pagou aquele quase milhãozinho de dólares para você ver uma deusa da TV, como Deus a criou (nua), ou como o homem a complicou (vestida), gaste infinitamente menos só com um telefonema para Denise (9991-9338). "Exuberante, sósia de Vera Fischer, mulher fina, educada, de bom nível social e cultural. Goiana, loira, elegante, atraente, sensual, lindíssima". Chega, ou quer mais? Mais? Então saiba que ela é a acompanhante perfeita para você deixar os amigos de queixo caído nos eventos onde comparecem executivos e empresários. Denise atende com classe e descrição, prometendo, preferencialmente, aos hóspedes do Setor Hoteleiro Norte/Sul ..."senhores de extremo bom gosto, um raro e inesquecível prazer".

O anúncio acima só não especifica se esta goiana é humana ou biônica, pois ela oferece atendimento vip, 24 horas por dia. Mas, não se preocupa. Se não der para fisgar um clone de Ver Fischer, você tem Isabela, "ex-modelo, 1,78m de pura simpatia. Mulher bonita, clara, 68 quilos bem distribuídos, toda bronzeada..." Fique só sabendo que, pela sua passarela, ela prefere os desfiles dos "senhores executivos e empresários, aos quais promete serví-los com discrição, carinho, qualidade e gostosa massagem relaxante".

Eu telefonei para as "belas dos classificados", mas só uma delas aceitu conversar, assim mesmo não permitindo fotografias, nem a gravação de sua voz. Inclusive, para não ser identificada, pediu para trocar o nome divulgado no jornal pelo de Vânia. O nosso encontro foi marcado por ela para a saída da agência central do Banco do Brasil, no Setor Bancário Sul. Pela descrição da roupa que usaria, de sua cor e altura, não tive como errá-la. Ela era muito mais bonita do que se anunciava. Lembrava aquela atleta de vôlei, a Ana Paula. Educadíssima, perguntou se poderíamos conversar no bar do aeroporto. O carro dela é um Vectra. Vânia, sempre sorridente, é uma dama. Tem 27 anos, mede 1,74m, é morena, tem cabelos longos, dentes perfeitos e fala, fluentemente, o francês. Domina, também, o inglês.

Quando sentamos para conversar, ela sugeriu tomarmos um vinho nacional, para não encarecer muito a conta. E pediu Forestier risling, branco, suave. Então, ela me contou: "Eu cursei até o quarto ano de Administração de Empresas. Trabalhei num banco, porque rompi com a minha família. Os diretores não me deixavam em paz. Eu passava mais tempo sendo cantada do que trabalhando. Um dia, li um livro sobre a "outra". Imaginei-me naquela situação e, quando a minha conta bancária secou e não deu mais para pagar a faculdade, preferi fazer aquele jogo do que me reconciliar com os familiares, que tentavam me passar uma idiosincrasia que, na verdade, era muito mais uma hipocrisia".

Segundo Vânia, a sua tomada de posição aconteceu quando um diretor do banco, um gay, lhe contratou para passar por sua namorada, numa recepção, em São Paulo. "O acordo ficou pelo dobro dos 700 reais que eu ganhava, mensalmente. E, depois daquela, eu topei todas as que pintaram. Ficar ganhando o que eu ganhava seria burrice. Voltei para a faculdade, mas tornei a abandoná-la, faltando seis matérias para concluir o curso. Um executivo francês apaixonou-se por mim e insistiu para eu me casar com ele. Não aceitei o casamentas vivi três anos com ele, em Paris. Durou até muito, pois ele era muito ciumento. Tive vários convites para fazer desfiles de modas, fotografias para propagantes em revitas e jornais, mas ele me proibia. Os europeus suspiraram quando pasavam por mim. Pareciam nunca terem visto uma morana. Quando não suportei mais os ciúmes do francês, rompi com o casamento. Voltei há um ano e pouco".

Vânia disse que teve poucas informações sobre o Brasil, durante o tempo em que moru em Paris. Segundo ela, o francês esteve por aqui, três meses depois que ela o abandonou, tentando uma reconciliação, mas ela rejeitou. Ganhou o Vectra, de presente dele, mas nem assim se comoveu. "Eu esperava voltar ao Brasil e terminar a minhja faculdade. Mas encontrei o país com muito desemprego e poucs chances de colocação no mercado. Apareceram oportunidades de trabalho, mas, de forma alguma, eu aceitaria dar o duro o dia inteiro, por 400, 500 reais, conforme foram a propostas que pitnaram. Então, resolvi. Então, resolvi explorar a beleza do meu corpo enquanto eu tiver juventude. Preciso ganhar muito dinheiro para, daqui a uns oito anos, viver outra vida".

Perguntei a Vânia se el anão sentia contrangida de sabr que quase se graduara em Administrção de Empresas e se via colocando anúncio em jornal para negociar o corpo. Sua resposta: "Certa vez, eu e o francês fomos passear em Havana. Vi médicas e arquitetas vendendo o corpo para terem dinheiro para se alimentar. Só acreditei porque conversei com elas. É questão de opção, para mim. Repito: jamais irei trabalhar o dia inteiro por 500, 600 reais, enquanto eu tive beleza física. Eu tenho amigas que vocês nem imaginam o que são e que fazem o mesmo que eu. Se as encontrarem numa destas festas elegantes do Lago Sul, pensarão que são princesas. E não somos? Pelo menos, para os sonhos de muitos".

Convenhamos então, que  sonhar custa muito caro se o objeto do sonho for uma "princesa".

Publicado no Jornal de Brasília de 9 de julho de 2000

 

UM SÉCULO DE EROTISMO

Ela carregou nas costas um dos mais rentáveis centenário da comunicação brasileira e ninguém se lembrou de escrever uma única linha em reconhecimento. Pelo menos, para louvr o grande número de empregos garantidos por ela.

 

Estamos falando do surgimento do erotismo nos meios de comunicação do País. Isso mesmo, e aconteceu em 1998.

Tudo começou em 1898, época em que as mulheres se cobriam, do pescoço ao tornozelo.Virgindade era artigo abundante na sociedade da época e sexo artigo raro para as damas de fino trato,  permitido apenas depois do casamento.

Foi na vigência daquela era de repressão sexual que os cariocs passaram a conviver com o Rio Nu, um periódico pioneiro da imprensa erótica brasileira. Para garantir o sucesso do semanário, que circulou até 1916 e chegou a ter edições extras às quartas-feiras, mulheres eram expostas em suas páginas, em trajes sumários (para a época)  e poses insinuantes. Além disso, despiam os apertados espartilhos, diziam frases insinuantes e ainda se mostravam dispostas a caírem na horizontal. Só mesmo uma publicação erótica masculina, que escondia os nomes dos seus redatores, poderia fazer aquilo ? fim de mundo para os conservadores.

Surgia, então, um leque de projeções que a mulher passava a proporcionava à mão-de-obra carioca. Depois de empregar jornalistas,  gerou publicidade. Afinal, a primeira publicação erótica nacional despertava tanta curiosidade que os comerciantes viram nas suas páginas a melhor das caixas registradoras. Era uma forma de garantir potência plena e inacabável, pois qualquer remédio contra a disfunção erétil terminava na boca do cofre ? vê-se que a prática do BO (bom part otário) já vem de longe.

E não ficou por aquela malandragem. Povoando a imaginação do carioca, a mulher que freqüentava as páginas do Rio Nuencheu também os bolsos dos produtores de licores eróticos, bons anunciantes. Sem falar que garantiu ainda emprego para fotógrafos, que passaram a sair à caça de belas atrizes do teatro de revistas para serem admiradas pelos leitores. Mas, num espaço de 18 anos, entre um final e começo de milênio, para a mulher proporcionar o aumento do número de empregos ao homem, principal beneficiário da liberalização do sexo na imprensa, o caminho foi lento.

Pode-se dizer que o pioneiro do erotismo literário brasileiro foi o escrivão Pero Vaz de Caminha. No seu relato ao rei Dom Manuel, após Pedro Álvares Cabral descobrir o Brasil (oficialmente), ele contou ao "Venturoso" que as mulheres por aqui tinham "vergonhas cerradinhas" e não se envegonhavam dos olhares indiscretos.

Escancaradamente, o erotismo feminino na imprensa brasileira só explodiu a partir do início da década de 1970, quando a revista Ele e Ela, da Editora Bloch, publicou a foto do nosso primeiro nu frontal. Na década anterior, as puyblicações eróticas de circulação nacional, como a Status, não se atreviam a tanto. No máximo, alavancavam as suas vendas exibindo mulheres lindas com roupas sumárias, nas suas capas, ou exibindo os seios nas páginas internas.

O caminho aberto pela mulher que teve a coragem de mostrar as suas vergonhas em Ele e Elasignificou a geração de centenas de empregos ? maqiuiadores, cabelereiros, diagramadores, fotógrafos, modelos, etc ?). O sucesso foi tão significativo que, nove meses depois, nasceram outras 15 revistas eróticas no País, com circulação entre 20 a 40 mil exemplares. Par que aquilo tudo acontecesse, foi preciso que o sisudo regime militar brasileiro se tornasse mais maleável na censura às artes e aos espetáculos ? durante o governo do presidente Ernesto Geisel, os editores das revistas eróticas eram obrigados a cortar ou retocar seios, regiões pubianas e calcinhas.

 

(sub-título)

NA ERA DO CINEMA PORNÔ

 

 

Quando as artes e os espetáculos encontraram o governo militar brasileiro mais maleável e conseguiram liberalizar a anatomia feminina junto à censura que, freqüentemente, mandava apreender livros, a mulher foi a máquina propulsora de uma indústria que proliferou-se pela década-70, a do cinema pornô.

Indiferente à postura política da nova mulher brasileira, que já incluía idéias libertárias espalhadas pela juventude francesa, desde maio de 1968, os presidentes-generais, Garastazu Médici e Ernesto Geisel, "resguardando a segurança nacional", viram que estava diante de um grande momento para impedir o Brasil de assistir filmes politizados. Naquele novo momento, a mulher não se demorava nas sexy-cenas de cama e nem mostrava as suas "vergonhas frontais". Deixava, no entanto, a imaginação a mil.

A década-70 foi um tempo fértil para o nascimento de mitos femininos, que representaram investimento seguro em suas imagens. Foi assim com Leila Diniz, Adriana Prieto (as pioneiras), Vera Fischer, Alcione Mazzeo, Matilde Mastrangi, Adele Fátima, Helena Ramos, Simone Carvalho, Lady Francisco e Claudete Joubert, só para citar poucas.

Por meio das pornochancadas, que foram classificadas, inicialmente, de "comédias de costumes", as ofereceram trabalhos para muitos diretores ? entre eles, José Miziara, J. Marreco, Toni Vieira, Cláudio Cunha, Sílvio de Abreu, Adriano Stuart, Carlos Imperial, Cláudio MacDowell e Pedro Rovai ? e atores como Nuno Leal Maia, Antônio Fagundes e Mário Gomes. Filmes como "A Superfêmea", "Anjo Loiro", "A Viúva Virgem" e "O Bem Dotado: O Homem de Itu", lotaram salas de cinema pelo País afora.

Dirigido por Carlos Rovai, "A Viúva Virgem" levou seis milhões de espectadores aos cinemas, mas estima-se que o público total possa ter chegado aos 15 milhões, pois não havia registros confiáveis pelo interior brasileiro. A película, que garantiu o emprego de bilheteiros porteiros e maquinistas, chegou  a bater a bilheteria do norte-americano "Golpe de Mestre", ganhador do Oscar de 1972 ? outro filme de Carlos Rovai, "Ainda agarro esta vizinha", chegou a representar o Brasil no Festival de Cinema de Cannes, na França em 1975.

 

(suib-título)  O SENTIDO DAS COISAS

 

Foram duas mulheres ? Adelaide Carraro e Cassandra Rios ?, as responsáveis pela disseminação da literatura erótica no País. Mas, depois que o filme japonês "Império dos Sentidos (de Nagisa Oshima) foi exibido por aqui sem cortes, contendo cenas de sexo explícito, as publicações das duas escritoras passaram a ser vistas como tímidas. A partir de então os brasileiros se viram diante de uma enxurada de livros sobre sexo, a maioria norte-americanos ? Truque do Travesseiro; Engate e Volteio; Rolo de Macarrão e Arco e Violino foram os mais vendidos.

Tanta literatura sobre sexo no Brasil ? Guia das Carícias: ABC do Amor e A Força do Amor, para citar poucos ? era, realmente, algo impensável, dentro de um execrável regime militar. Podia-se, porém, entender: o cinema pornô estava no auge, e a sexologia contava com a vulgarização da psicanálise. Portanto, já se podia distanciar dos tempos dos livros éticos (quase nenhum técnico) e muito mais das teorias científicas e retrógradas do século XIX, como a apalcação de sangue-sugas nos órgãos genitais das mulheres superexcitáveis.

Na década de 1980, coube à atriz Regina Duarte dar mais um grito de liberalização às mulheres. No seriado "Malu Mulher", da TV Globo, sua personagem mantinha relações íntimas com uma amiga e, num outro episódio, encenava um orgasmo. E, por falar em orgasmo, desde a época dos sixty que Virgina Johnson, em parceria com o marido, William Master, havia concluído que a mulher poderia ter orgasmos múltiplos. O fato, porém, é que há mais de um século a mulher vem fornecendo orgasmos mentais ao homem.

                                                                      

 

                 DIA DAS MÃES EM PINTORAMA - EXTRA

Há quem diga que o mundo piorou. Houve, realmente, retrocessos democráticos em algumas de suas partes. Mas só o pessimista dos pessimistas pode negar os avanços dos últimos tempos. Por exemplo, a nossa expectativa de vida já é de 72 temporadas - era de 65, há duas décadas. Temos, hoje, 10% dos terráqueos mais pobres do que a pobreza, enquanto que, nos mesmos “20tãos” pra trás, eram 35%. Pesquisas sobre bens de consumo revelam que a capacidade média do homem melhorou uma dezena de vezes, nos 30 países mais desenvolvidos.

Estudiosos dos avanços da humanidade responsabilizam o aumento da prática democrática, por governos, e os desenvolvimentos da ciência pelas principais causas desse quadro. Com isso, isso, poderíamos inferir: ainda há  mentes que não andam para a frente. Caso de candidato que prega liberalismo na economia, mas, quando eleito, joga o discurso no lixo e começa a praticar o intervencionismo do Estado, como pragava o britânico John Maynard Keynes – viveu entre 1883 a 1946 e levou a sua doutrina ao auge durante a segunda metade do século 20, época da grande crise-1929, que quebrou a caderneta de poupança do Tio Sam . Havia quem entendesse a keynesiana estatização da economia como sintoma do socialista, baseado no papo de Karl Marx. Mas ele era mesmo capitalista, embora defendesse caber ao Estado garantir dar mamadeira e trocar a fralda dos trabalhadores.

O liberalismo econômico vem do século 16, quando o mercantilismo já enchia saco do “garoto” capitalismo. Não dava mais pra suportar aquele “velho” chato, ranzinza. Veio, então, o século 18 e o “garoto”, já ousado, decidiu encarar o intervencionismo estatal, acobertado por “tiozão” inglês Adam Smith, o glorioso Adão Silva dos botecos brasileiros, que pintou pra dar fim ao “vovô” mercantilismo, convencendo a rapaziada de que era hora de usar uma economia bem moderninha – como as futuras menininhas de minissaia da décadas-1960.

 Keynes se mandou, há 63 temporadas, mas parece que o seu espírito decidiu baixar nos terreiros de Brasília, na forma do intervencionismo liberal bolsonariano. Pior para os investidores. Com duas baixadas mal baixadas, o “sprito” do liberal derrubou quatro bancos e deu prejuízo, de bilhões, a uma estatal. Mas nada de novo, no entanto. Repeteco de intervencionismos do  governo de uma determinada senhora que  levou  Pindorama à um terrível caos econômico, quase nos deixando sem poste de luz diante de nossas calçadas e sem telefone para receber e-mail. Sem falar que quase quebrou a maior empesa do pedaço. Já dizia o vascaíno Aberlardo Barbosa, o Chacrinha: ‘Nada se cria, tudo se copia”. Como tiro livre direto (pênalti), para a bandeirinha de escanteio, o outrora córner.

Assim como teve ministro puxa-saco que compara o xará do meia (Jair Rosa Pinto), ao Homem Lá de Cima, tem instituto, também, jogando nesse time. Caso da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, que elegeu o Capitão-Chefe de Pindorama, merecidamente, “Personalidade do Ano-2019”. O que  fez ele?

Na verdade, o Capitão de Pindorama feze muito: assinou (07.05.2019) decreto facilitando porte de arma de fogo para milhares de cidadãos, promovendo um grande passo para esvaziar o Estatuto do Desarmamento-2003, que só pode ser alterado pelo Congresso Nacional. E propôs que o dono da terra atire primeiro e pergunte depois de matar o menino que entrou em sua propriedade para roubar manga, porque o garoto fez aquilo. E condecorou os filhos, com medalhas destinadas a chefes de Estados. Realmente, para os filhos e os caras do dedo no gatilho, a mãe do ano.....

domingo, 19 de setembro de 2021

AS BELAS DA GALERA MANDAM BEIJINHO ARDENTE

 

Valeu! Beijinho muito bem recebido pela galera. Os "kikenautas" agradecem. A beijoqueira está na passarela das belezas copeiras vista em www.gazetaesportiva.com.br - site paulistano que disputou com extra.globo.com e chato.blog.br o campeonato do desfile das mais lindas gataças que foram embelezar os estádios da Rússia durante a Copa do Mundo-2018. Aliás, de que planeta é esta  deusa beijoqueira?

Thanks! Kiss very well received by the galley. The "kikenautas" thank you. The beijoqueira is on the catwalk of the beauties cops, seen in www.gazetaesportiva.com.br a site in São Paulo that has been competing with "extra.globo.com" and "chato.blog.br" the championship of the parade of the most beautiful spends that were to beautify the stadiums of Russia in this World Cup 2018. By the way, what planet is this goddess of?

                                                         PERIGOSAS QUASE EXLICITAS


Pode ter time que esconda o jogo, mas tem torcedora que é totalmente contra a tática do esconde-esconde. Prefere a sua rapaziada com esquema bem explicito -  Fotos do Mundial-2014, no Brasil, reproduzidas do site  www.belastorcedorasdacopadomundo. Agradecimento

domingo, 12 de setembro de 2021

O DOMINGO É UMA MULHER BONITA - DANIELE

                                             Foto do facebook da modelo Daniele

Nada melhor do que uma modelo moreníssima, esplendorosa, lindíssima, belíssima, brasileiríssima e muitos outros íssimas, para fechar esta página domingueira do Kike. A grande Dani embeleza até mesmo a natureza que emoldura o quadro que a acolha. Menina trabalhadora e muito inteligente, ele tem visão bem alargada do momento atual do planeta, e se cuida, evidentemente, para não ser surpreendida pelas intempéries desses perigosos dias.
Dani tem agenda lotada de trabalhos e segue rígidos protocolos para atender aos clientes, seja posando para fotos ou desfilando modas. Enfim, é uma jovem moderna, muito antenada com o seu tempo.     





domingo, 5 de setembro de 2021

BELEZA DE GATINHAS NÃO ESCOLHE TIME

 


 O mais antigo blog esoportivo do Maranhão - https://www.marcoaureliodeca.com.br – está há  14 temporadas no ar. O editor é o vascaíno  Carlos Eduardo D´Eça, graduado em Jorenalismo e  pós graduado em Midia Digital.
Além desses dois títulos, ele é  um maranhense apreciador do charme das belas, belas. Caso da Musa do Vasco-2011, aqui se confraternizando com a sua colega rubro-negra e reproduzida da página cujo enderço está acima. Indaga-se: há musas mais lindas do que as vascaínas?
Ela foi clicada no dia em que "Sua Senhoria, o Ábitro”, deixou de marcar um pênalti clarf, indiscutível, sobre Diego Souza, que teve a sua camisa puxda, dentro da área flamenguista. Se marcado e convertido o tiro livre direto, o Vasco seria o campeão brasileiro daquela temporada.
 Gente! Faça uma conferida no site do vascaíno maranense, que tem, sempre, bons post pra se conferir No mais, na terra dele, no glorioso Maranhão, existe mulheres que estão entre mais lindas do planeta. Tanto que eu me casei com uma delas.

Maranhão's oldest sports blog - https://www.marcoaureliodeca.com.br - has been on the air for 14 seasons. The editor is the Vasco Carlos Eduardo D´Eça, translated into Jorenalism and post graduated in Digital Media.
In addition to these two titles, he is a Maranhense lover of the charm of the beautiful, beautiful. Case of the Muse of Vasco-2011, here fraternizing with his red-black colleague, clicked on the day when "His Lordship, the Referee", failed to score an unquestionable clarf penalty on Diego Souza, who had his shirt pullda, within the flamenguista area. If scored and converted the direct free kick, Vsco would be the Brazilian champion of that season.
  People! Take a look at the site of the vascaíno maranense, who always has good posts to check. In the most, in his land, in glorious Maranhão, there are women who are among the most beautiful on the planet. So much so that I married one of them.