segunda-feira, 29 de novembro de 2021

JAMJAM, BELÍSIMA E BELAÇA VASCAÍNAÇA

 

Belíssima modelo Jamila Sandoro, reproduzida do facebook do www.pixaovascao  sobre as musas vascaínas. Jam é musa, deusa, raínha, tudo o que é belo, não é mesmo? Mais? Inteligente e trabalhadora, dignifica a sua profissão. E o mais importante: vascainíssima. Veja aí ela mandando dizer que o "Almirante" navega em seu coração. Cá pra nós: A sua beleza faz inveja às flamenguistas, tricolores, corintianas, santistas, alviverdes, alvinegras, alviazuis, alvirrubras, rubro-anis, etc

 Beautiful model Jamila Sandoro, reproduced from www.pixaovascao.com on the Basque muses. Jam is a muse, a goddess, a queen, everything beautiful, is not she? More? Intelligent and hardworking, it dignifies your profession. And the most important: vascainíssima. See her saying that the "Admiral" sails in your heart. Here for us: Its beauty makes envy the flamenguistas, tricolores, corintianas, santistas, alviverdes, alvinegras, alviazuis, rubro-anis, etc
                    

domingo, 28 de novembro de 2021

UMA BELÍSSIMA MUITO BELA ANONIMÍSIMA

  

O passeio matinal de hoje do Kike vislumbrou – como diriam os speakers esportivos de antigamente – esta DEUSA, mostrada pelo site www.musas100.com.br Na verdade, não é uma musa 100, mas 1.000. Pena que a rapaziada não informe o nome das modelos e nem dos autores das fotos, pra gente dar o crédito, espalhar por aí. Afinal, se você andar por aí, perguntar por aí, todos vão querer saber da sua graça, não é mesmo? Com mais este presente para os seu solhos, o Kike lhe deseja uma ótima quinta-feira. Tá faldo?    
Today's morning walk of the Kike glimpsed - as the sports speakers of yesteryear would say - this GODDESS, shown by the site www.musas10.com.br In fact, it is not a muse 10, but 1,000. Too bad the guys do not tell us the names of the models, so we can spread them around. After all, if you walk around, ask around, everyone will want to know about your grace, will not you? And, with this gift for your soles, Kike wishes you a great Thursday. Are you speechless?

domingo, 14 de novembro de 2021

O DOMING É UMA MULHER BONITA - HONEYCHILE RYDER, 1ª BOND GIRL

    Ursula Andress em fotos/divulgação por www.007museum.com

Uma das cenas mais famosas do cinema das últimas cinco décadas tem a atriz sueca Ursula Andress saíndo da água,  roubando conchas na ilha Krab Kay.
 Ela vivia o personagem Honeychile Ryder, do filme O Satânico Doutor No, que a tem por par romântico de James Bond, na história do  escritor inglês Ian Fleming, primeira cinematográfia do agente 007.
 Ursula, nos seus 27 de idade (hoje, com 84), estava, realmente, chocante. No livro ela não surge vestida, usando biquini branco, aos olhos do Bond, mas de costas e nua, carregando apenas uma faca no cinto e conchas nas mãos. Foram muito felizes o diretor, o roteirista, enfim, quem teve a ideia de mudar a cena e exibir uma deusa dourada caminhando diante da câmera filmadora.
 A Honey, com Bond a chama, perdera os pais, aos cinco de idade, e passara a ser criada pela empregada do casal. Morando em uma fazenda de cana-de-açúcar, ela é alfabetizada pela protetora e aprende, com os bichos, todos os segredos deles. Os alimenta e lhes dá local para viverem quando não podem ficar pelos canaviais. 
Sorte a dela, pois os trabalhadores que chegavam tentando força-la faz sexo fugiam ao vê-la com cobras pelo pescoço. Achavam-na uma feiticeira. O chefe deles, no entanto, não aceitando ser recusado, quebrou-lhe o nariz, com um tremendo soco que a deixou desacordada. Do que ele se aproveitou para desvirgina-la.
 Haney, no entanto, se vinga. Convoca as suas amigas aranhas negras, espera o estuprador dormir, chega até a cama dele e manda as terríveis venenosas fazerem o serviço para ela. E o cara vai acertar as contas com Satanás.
 Antes de ser capturada, juntamente com o Bond, pelos homens do dono da ilha, Honey ajuda o parceiro a se salvar de uma caçada por um pântano, ensinando-lhe a respirar usando canudos de bambu debaixo d´água. Depois, conta-lhe da sua vida e da sua atividade de roubar e vender conchas marítimas, e o surpreende, revelando planejar trocar tal ofício pelo de prostituta, por ter lido em revistas que estas ganhavam bom dinheiro nas grandes cidades fora da Jamaica.
 Se ela precisava de muita grana para arrumar o nariz entortado pelo estuprador, entende que não seria vendendo meresias que juntaria o necessário. Bond, porém, fala das desvantagens que ela teria pela frente, sobretudo a corrupção policial e a sabedoria dos agentes do sexo.
 Rola a historia, a Honey se afeiçoa ao Bond e este evita fazerem sexo, considerando aquele um momento inadequado. Ela, então, cobra dele a promessa de fazerem isso assim que a oportunidade segura surgisse.
 Quando eles são capturados e levados ao Doutor No, durante jantar em que o anfitrião oferece-lhe Caviar double de Beluga e Sorbet ou Champagne, o bandidão conta como pretende mata-los. A ela caberia ser devorada por carangueijos gigantes. Terrível! Mas tanto um quanto o outro escapa do pior e Bond é que mata o sujeito.
 Ian Fleming, evidentemente, não deixaria o seu leitor decepcionado pela falta de uma transa entre o par romântico do seu livro. De jeito nenhum!
Reprodução de capa de DVD
 Na volta da dupla a Kingston, após a Honey cuidar dos estragos na pele que o parceiro sofrera durante fuga da bandidagem, ela prepara algo para comerem - maionese, pão e manteiga. Que pobreza em relação ao desjejum servido pelo Doutor No - ovos mexidos sobre torradas; fatias de toucinho defumado; rim grelhado; salsichas inglesas suínas; torradas quentes;  pãezinhos esquentados e mantidos dentro de guardanapos; geleia de laranja, morango e mel, além de suco de abcaxi e café.
 Enfim, garfos e talheres à parte, terminado o rango, Honey brinca de sentir-se participante obrigada de tremenda e louca aventura não constante de sua agenda. E cobra do Bond a promessa de fazerem sexo: em pagamento por trabalho escravo - belíssima imagem literária de Fleming para encerrar a emocionante história.  

domingo, 7 de novembro de 2021

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

BELEZA EM DOSE DUPLA - RARÁ-2

 Em 2017, uma linda torcedora aparecia muito na telinha de suas TV, exibindo coração vascaíno nas arquibancadas de São Januário. Tinha "20tinho" de vida. Como a galera ficava querendo saber quem era a bela "gata da Colina", o blog "O Sentimento Não Pára" descobriu que chamava-se Raíssa Bergiante e vinha sendo estudante de administração.

Tempinho depois, ela falou ao site www.netvasco.com.br, revelando ser residente no subúrbio carioca de Bangu. Considerava-se pessoa teimosa e não temia declarar-se "grossa com quem merece que eu seja".  Mais: "Não faço nada para agradar, só o que acho que é certo".

 Raíssa se dizia vascaína desde quando estava na barriga da mãe que, mesmo barriguda, não perdia jogos vascaínos. Tinha Roberto Dinamite por  maior ídolo cruzmaltino, era grata aos fotógrafos e cinegrafistas que propagavam a sua beleza, mas acreditava que a torcidas feminina do Vasco da Gama tivesse outras meninas mais belas do que ela – impossível!
In 2017, a beautiful fan appeared on the big screen of his TV, displaying a Basque heart in the bleachers of San Juan. He had "twenty-one" of life.
 As the crowd wanted to know who the beautiful "cat in the Hill" was, the blog "Feeling Do not Stop" discovered that her name was Raíssa Bergiante and she had been a management student.
Soon after, she spoke to www.netvasco.com.br, revealing herself to be a resident in the suburb of Rio de Janeiro, considered herself a stubborn person and was not afraid to declare herself "coarse with who deserves me to be." More: "I do not do anything to please, just what I think is right".
  Raissa had said vascaína since when she was in the belly of her mother, who, even in her belly, did not lose Basque games. Roberto Dinamite had a bigger crossmaltino idol, was grateful to the photographers and cameramen who spread his beauty, but he believed that Vasco da Gama's female fans had other girls more beautiful than her - impossible !
  FOTOS REPRODUZIDAS DO BLOG TORCIDA230

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

RevGarrinchala

 

                                        MANÉ VASCAÍNO

Era o dia 20, do mês 7, do 7º  da década-60. O camisa 7, aos 20 minutos do segundo tempo, balançou a rede, em um jogo de 7 gols: Vasco 6 x 1 Seleção de Cordeiro-RJ. Estava escrito que, algum dia, Mané Garrincha vestiria a jaqueta cruzmaltina.

 

Esta história começa em 1947, quando um tio do Mané – Manoel Francisco dos Santos – com quem ele se sentia mais a vontade do que seu alagoano pai, pediu ao amigo Franciso dos Santos Ferreira, o Gradim, treinador do Vasco da Gama, para experimentar o seu sobrinho, que andava perto de fazer 15 anos. Mas o garoto viu tantos outros com o seu mesmo sonho, esperando pela vez de rolar a bola, que terminou não tendo paciência para esperar. Desistiu e foi embora.

Quatro anos se passaram. Então, Manoel dos Santos, nascido em 18 de outubro de 1933, resolveu voltar a São Januário, para nova tentativa. Só queu não levou assuas chuteiras. Como o clube não tinha pares sobarndo e, muito menos, ninguém dos que estasvam por ali, novamente, falhou a tentativa de ele entrar para a Turma da Colina.

 

Veio, então, a temprada de 1967, e Garrincha não conseguira repetir, pelo Corinthians, o futebol que o fizera o maior ponta-direita da histórai do futeboo: apenas dois gols em 13 jogos. Já era final de carreira, e o clube paulista o cedeu ao Vasco. Em São Januário, o Mané só treinava. Um dia, então, o zagueiro Brito, o capitão do time, liderou a rapaziada e pediu aos cartolas para definirem o futuro do “Demônio das Pernas Tortas”.

Valeu o pedido. Arrumaram a situação do craque e marcaram a estreia de Garrincha para o jogo contra o Bangu, pela Taça Guanabara-1967. Mas não rolou. Antes, haveria um amistoso, contra a seleção municipal de Cordeiro-RJ, e ele foi incluído no grupo da partida, mesmo tendo se machucado no treino da véspera. Jogando no sacrifício. Mane agravou a contusão e por ali terminou a sua aventura vascaína, que se reuniu ao 90 minutos e ao gol marcado, cobrando falta, diante do time de Cordeiro. Pelomenos, por um jogo, Garrincha vestiu a camisa do Vasco da Gama, como já haviam feito Domingos da Guia, Fausto dos Santos, Leônidas da Silva, Zizinho e Pelé. O jogo em que Garrincha foi cruzmaltino homenageou João Beliene, o então único sócio fundador do Vasco ainda vivo. Pela cota de NCr$ 600,00, o clube enviou a Cordeiro um time mesclando reservas, como goleiro Edson Borracha e o atacante Bianchni, que já haviam passado pela Seleção Braileira, juvenis e jogadores que vinham sendo testados pelo técnico Gentil Cardoso. Confir a ficha técnica.

 

20.07.1967 - Vasco 6 x 1 Seleção de Cordeiro-RJ. Local: Cordeiro (RJ). Juiz: Vander Carvalho. Renda: NCr$ 2. mil 727 novos cruzeiros e 25 centavos. Gols: Bianchini, aos 15, aos 18 e aos 35, e Zezinho, aos 21 min do 1º tempo; Milano (Cor), aos 10; Garrincha , aos 20, e Valfrido, aos 35 minutos do 2º tempo. Vasco: Édson Borracha (Celso); Djalma, Ivan (Joel), Álvaro e Almir; Paulo Dias e Ésio; Garrincha, Bianchini (Sílvio), Zezinho (Valfrido) e Okada (William). Técnico: Gentil Cardoso. (fotos enviadas pelo ex-goleiro vascaíno e atual bloqueiro Valdir Appel).

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