domingo, 28 de agosto de 2022

A BELA, BELÍSIMA DO DOMINGÃO - JUJUZAÇAÇA

  - 1 - Juliana Góes foi uma das musas vascaínas durante os concursos promovidos pelo Globo Esporte, da TV Globo. Nascida na bela cidade paulistas de Santos, ela acompanha o time da Colina desde 2006. Ju trabalha como modelo comercial e é jornalista, inteligente e de uma morenice que encanta os gringos. Uma vascainíssima lindíssima. Confere?


Juliana Goes was one of vascaínas muses during competitions sponsored by Globo EsporteTV GloboBorn in the beautiful city of São Paulo Santos, she accompanies the team since 2006 Juliana Hill works as a business model and is a journalista morenice intelligent and charming the gringosA beautiful vascainissimaGives?

2 - O Kike viu a modelo Juliana Goes em www.flogao.com.br e o agradece pela reprodução da foto, afinal o que é belo é para ser admirado pela galera cruzmaltina, principalmente as morenaças nota 10, brasileiríssimas. Valeu!

This is the beautiful, beautiful, goddess Juliana, that the "Kike" saw at dawn today at www.vascoamoreterno.com.br     She has an eternal love for the Vasco das Gama Regattas Club, as a smart and tasteful woman who is, and the Vasco fancies devote all their admiration to her, a competent and very hardworking model.       The glorious Juju has already appeared here on other occasions and is always welcome. After all, beautiful woman has all rights.

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

A BELA, BELÍSSIMA ENERGÉTICAÇA JAMJAM

A belíssima musa da torcida vascaina foi registrada porJamila Sandoro, é modelo e está reproduzida de www.musas10.com.br. Ela trabalha bastante, em várias frentes, entre aoutras, como modelo fotográfica e lutadora. Fora dos ringues, a garota não mete medo em ninguém, pois é uma doce figura, adorada por todos os amigos e colegas de profissão. Agradecimentos deste blog não comercial pela reprodução da imagem. 


 

domingo, 21 de agosto de 2022

MENINA LINDA SEM BONECA

                                                         GUSTAVO MARIANI

 Ketely não conseguia acompanhar as coleguinhas da escola, indo para o recreio das 10 da manhã, por andar muito devagar – usava uma muleta no braço direito, devido problema na perna do mesmo lado. Por ser vagarosa, era sempre alvo de gozações. Não raro, os meninos escondiam os seu objetos, depois que ela ultrapassava a porta da sala de aulas. Era uma farra vê-la, como uma barata tonta, à procura de suas coisas.

 Certo dia, Ketely chegou à escola sem livros, cadernos e lápis. Quando a professora cobrou-lhe, disse que tudo havia sumido de onde sentava-se, na véspera, após ir ao recreio. Imaginava que alguém os havia esondido. No entanto, a mestra não olhe deraouvidos, preferindo achar que ela os perdera, por falta de cuidado. E proibiu-lhe de frequentar as aulas, enquanto não se apresentasse com o material escolar.      

 Ketely contou à mãe do que lhe acontecera, mas esta não tinha dinheiro para comprar nada além do que fosse o suficiente para não passarem fome. Moravam em Brasilinha de Goiás, com a mãe trabalhando no “se vira” da venda de tapioca, frutas, etc que ela comprava em um supermercado pra tentar vender por um pouquinho a mais pelas esquinas da cidade.

Naquela situação, Ketely passou a acompanhar uma tia que pedia ajuda ao povo na Avenida W-3 Norte de Brasília, do lado do Setor Hospitalare. Conseguiam carona às seis das matina e, pouco depois das sete, já estavam pelos gramados e semáforos da área mendigando. A mãe e a tia, que sempre tiveram empregos, juravam que, após a chegada da pandemia do Coronavírus-19, nunca mais conseguiram nada. Tinham que se virar, como fosse possível. Daquele jeito, Ketely amanhecia o dia com fome, e, o máximo que obtinha para quebrar o jejum era um pirulito que lhe oferecia um sujeito que se vestia de Homem Aranha para vender bugingangas pelos mesmos semáforos da área em que ela frequentava.

Ketely, no entanto, não tinha velocidade na pernas para dfazer pedidos, pelos semáforos, uma ajuda para comprar materiale escolar. A tia, com o que juntava, separava um pouco para ver se conseguiria ajudá-la a voltar para a escola.


  Certa manhã de uma quinta-feira, passsando por onde Ketely e a sua tia mendigavam, um repórter que passava pela área, viu o Homem Aranha se virando naquela sua labuta. Parou no estacionamento mais próximo, desceu do carro e foi conversar com o cara, com o qual fez interessante matéria, mostrando como o brasiliense desempregado se virava pelas ruas da capital do país em tempos de pandemia. Após o papo, ele caminhou até onde viu uma garota com muletas, debaixo de sol ardente. Aproximou-se dela, puxou papo e a menina contou-lhe porque estava por ali. Ele prometeu-lhe levar-lhe o que lhe tirara da escola,  clicou fotos dela e disse-lhe que iria contar o seu caso pelas páginas do jornal.

 Chegado à redação e falado sobre a garota de muletas, o repórter foi proibido, pela Chefia de Reportagem, de escrever qualquer coisa sobre a menina, pois a Secretario de Educação não iria gostar, e o diário, que contava com publicidade do Governo, poderia perder o subsídio.

 Poucos dias depois, o repórter voltou ao final/início da Asa Norte, levando o matereialescolar que prometera a Ketely, que pôde, então, voltar pra escola. Por lá, durante um dos recreios das 10, ela contou às amigas que iria sair no jornal, porque  o repórter ficara emocionado ao vê-la se arrastando-se com uma muleta debaixo do sol quente. Uma das colegas, quase sua vizinha na quadra onde residiam, disse que “queria, também, sair no jornal”, e perguntou-lhe como poderia fazer pra ter a mesma sorte.

- O repórter disse que ele passa por todos os lugares – Ketely respondeu.

- Então, me empreste a sua muleta, amanhã à tarde, e vamos pra avenida ver se ele passa e me fotografa. Se ffizer isso e me colocar no jornal, lhe dou uma boneca – um sonho que Keterly nunca conseguira tornar realidade.

 Ketely, a colega e um irmão desta, de 11 na idade - elas duas  tinham 10 – foram para a avenida, conforme o combinado. A colega usou a sua muleta, ficaram por ali durante quase duas horas, e nada de o repórter aparexcer. Chateada, a menina chamou Ketely por mentirosa e atirou a muleta em cima dela, acertando o seu pé direito e fazendo-a chorar, de dor. De quebra, no dia seguinte, espalhou o acontecido entre as colegas de colégio e, durante o recreio, formou uma roda, com Ketely no meio, para fazê-la ouvir os gritos de “mentirosa, mentirosa, mentirosa”, contando com a ajuda dos meninos.

 Pelos dias seguintes, Ketely não queria mais sair para o recreio, por causa do coro de “mentirosa” que era obrigada a ouvir. Em um sábado, quando ela estava pelos gramados do final/início da W-3 Norte, acompanhando a tia, o repórter passou, a viu, parou e foi conversar com ela, que contou-lhe da humilhação que sofria dos colegas porque contara que iria sair no jornal.


- Não se preocupe. Mudei de emprego e, no jornal que estou agora, será mais fácil aprovar as minhas pautas. Dias depois, ele levou-lhe a matéria com foto dela no jornal. Na segunda-feira, Ketely o apresentou às colegas de escola que a chamavam por “mentirosa”. Mesmo assim, foi colocada na roda. A menina que comandava os gritos de “mentirosas, mentirosa, mentirosa” rasgou o jornal e atirou os estragos sobre a sua cara. Ainda, a empurrou, fazendo com que a muleta, durante a sua queda, batesse em sua testa. Ketely voltou a chorar de dor. Mas, nuca mais, ninguém a chamou por “mentirosa”.

Passadas 15 viradas de calendário, Ketely era uma das jornalistas mais respeitadas de Brasília. Cumprindo pauta investigativa sobre malversação de fundos públicos no Governo de Brasília, ela constatou que uma das “colarinhas brancas” que descobrra era,exatamente, aquela sua antiga colega que a maltratava na escola e, então, comandava uma das principais secretarias de Estado no Distrito Federal. Marcou entrevista com a tal, apresentou-lhe todas as provas sobre as suas más ações e, após a moça pular pra tudo quando era lado, tentando fugir dos fatos, ouviu dela a súplica de poupar-lhe de denúncias. Até ofereceu-lhe suborno para não escrever nada contra ela. Ketely olhou-a no fundo dos olhos e respondeu-lhe:

- Não posso deixar de denunciar o que é verdade. Não sou mentirosa!


quinta-feira, 18 de agosto de 2022

OS LOBINHOS DO LAGO - UMA AVENTURAÇA COLORIDA PELO POR DO SOL BRASILIENSE

  Quem quiser assistir belíssimo por do sol à beira do Lago Norte, por volta das 17h30, basta ir à EQL (entrequadra) seis. Pr aquele horário, o “astro rei” vai sumindo e colorindo um espelho d´água que permite fotos incríveis. Pra completar o cenário, “lobinhos” aprontam por ali. Mas não animaizinhos uivantes e perigosos. São garotos/garotas, de 6 a 10 de idade, integrantes do Grupo Escoteiro Lis do Lago, que se reúnem para “verdadeiras aventuras”,  entre as 15h e as 18h30 de todos os sábados.

  Mais desenvolvidos do que os “lobinhos” há os já classificados por “escoteiros”, na idade dos 11 aos 14. Estes já começam a paquerar as meninas, se bem que um deles jura que elas os paqueram muito mais: “Foi ela (de 13) quem me pegou” garante um garoto, de 14, pedindo para não citar o nome, por vergonha dos pais (dele e dela). Alliás, vergonha foi o que o hoje engenheiro civil Lúcio e a geóloga Camila não tiveram. Namoraram, como escoteiros, e hoje são casados e colaboradores da unidade do 15º grupo do DF.

 Uma das “aventuras” mais curtidas pelos “lobinhos” é vencer um labirinto de barbante. “No começo, me enrolava toda. Agora, estou melhor”, garantiu Alice, de 10. “Ráááá!”, gritava Gustavo, de 9, exibindo-se muito, após sair do labirinto saudado pela menorzinhada. “Ele já é grandão. Vocês vão fazer, o mesmo”, alentava o instrutor, para animar a turminha que curtia o desembaraço do “grandão” que só é (um pouco)  menor do que Aurora, de 10, em seu grupo. “Eu, também, consigo vencer o labirinto”, faz questão de afirmar a Aurora.

                                             Aurora na flor dos 10 de idade

No instante do lanche (sanduíches e refrigerantes), a garotada de grupamentos mais velhos se junta de forma generalizada. Já os “lobinhos” formam mais grupinhos entre os “mais chegados”. Catarina e Maria Clara, ambas de 9, não se desgrudam e brincam: “Ela é a minha falsa amiga/Ela é que é a minha falsa amiga”. Mas se igualam em uma opinião: “Tudo aqui (no Lis) é legal”. Opinião, também, de Gustavo Dalla Costa Mariani (foto), que elas acham “um menino legal” e que conta uma “aventuraça” de noite de acampamento: “Fomos passear na floresta (na verdade, no meio de arbustos à beira do Lago) e protegi as meninas com a minha lanterna. Ninguém ficou com medo de lobisomem e nem de fantasmas”.

                                           Gustavo vence o labirinto

 Já distante dos tempos de ter medo de figuras sobrenaturais, Francisco Drumond, de 17, já sente pavor é da proximidade dos 21, quando terá de deixar o escotismo. “A gente faz muitos amigos, a amizade cresce”, afirma o garoto, exibindo uma barba ralinha e saudando Amélia Pagano, com um animado “Ôi, Chefe!”, no momento do lanche.

 Amália é a chefe geral do Lis. Está por lá desde 1993, quando foi à procura de matrícula para uma filha e teve de passar quase mil dias à espera de vaga. Frequentando a cena, ela passou a colaboradora e entrou para os grupos de chefias e chegou à diretora. Hoje, é a “Poderosa Chefona”, como brincam os colaboradores. “Formamos uma família” diz Amélia, que não interage com a garotada, só com os chefes de grupo. Brincalhona, ao ser solicitada uma entrevista, saiu com esta: ‘Preciso pedir permissão à Rede Globo (alusão à TV Globo de muitos astros).

Por falar em chefes citados acima pela Amélia, a Camila Bastgos Pohren, que começou a namorar o Lúcio, aos 15 de idade, é, hoje, chefe da Alcateia Vermelha, dos “lobinhos”. Ela conta uma historinha interessante: “Certa tarde, de repente, caiu um chuvão de tocar o terror,  e toda a garotada correu pra dentro da sede (do grupamento). Como garotos não param de falar, o ambiente ficou uma loucura. Uma garotinha, de 6 da idade, em seu primeiro dia conosco, apavorou-se. O pai, um alemão que não falava uma palavra em português, apavorou-se ainda mais, por não ver a esposa brasileira e sua tradutora no meio de umas 150 pessoas. Quando o chuvão começou a diminuir, a garotada foi fazer a maior bagunça na lama. A menininha sorriu e quis ir pra lá, também. Foi, com um aliviado pai, e gostou tanto da bagunça, que até hoje está conosco, sem faltar uma dia”.

Camila namorou e casou-se com o Lúcio 

O movimento escotista surgiu, em 1907, quando o inglês Robert Stephenson Smith Powell  - adotado Baden-Powell, 12 temporadas depois – promoveu um encontro entre 21 rapazes com 12 aos 16 de idade, na ilha de Brownsea, e ensinou-lhes várias habilidades, entre elas primeiros socorros e técnica de se dar bem na mata. Ao Brasil, a moda foi trazida pelo próprio Baden-Powell, em 1909. Em 1916, para não deixar os “pirralhinhos” de fora da onda, ele criou os “lobinhos”, baseado no livro “Mowgli, o Menino Lobo”, escrito pelo seu amigo Rudyard Kipling.

 O Lis do Lago, além dos “lobinhos” (6/10) e escoteiros (11/14), divide a moçada, ainda, em sênior (15/17) e pioneiros (18/21), e cobra R$ 75 reais por mensalidade – contatos por (61) 98196-4336. Os grupamentos reúnem 24 lobinhos; 32 escoteiros; 24 seniors/guias e 24 pioneiros, misturando meninos e meninas, com cada seção tendo um chefe e assistentes que variam pelo número de garotos/a cheios de energia, como Alice.

                                                Alice no "País dos Escoteiros"

 Diz a “Poderosa Chefona” Amélia: “Nós oferecemos várias atividades atraentes e progressivas, como excursões, jogos, acampamentos, aprendizagem de técnicas úteis e serviços comunitários, entre outros. Os orientadores são preparados por cursos para ensinaram valores fundamentais que valorizem a vida em equipe e o aprendizado pela prática”. E finaliza, com mais uma brincadeira: “A Rede Grôbo autorizou e eu ‘falou’. Tamos conversados?” – mais do quê!   


                                               Amélia, 'chefe-chefe' muito brincalhona 

Publicado, também, pelo Jornal de Brasília de 17.08.20227 ( quarta-feira)

https://jornaldebrasilia.com.br/brasilia/lobinhos-do-lago/

       

          

         

  

domingo, 7 de agosto de 2022

QUE BELA E GOSTOSA, ESTA TERRA BRASILIS!

  

Neste desenho publicado pela revista carioca Esporte Ilustrado, temos a alegria da portuguesda, ao chegar ao Brasil e se deparar  com a mulher "bonita e gostosa" em seu periscópio.  Afinal, depois de tantos dias no mar, sem ver dois belos pares de tilápias, "ninguém é de vinil", para fugir do mais do que gasto "ninguém é de ferro". 

Como os balões  dos quadrinhos eram preenchidos por roteiristas, redatores de revistas e jornais, na gloriosa década-1950, fica a ideia de que a "bonita e gostosa" seja a "terra brasilis", em cima da qual a portugada se deu muito bem, por mais de três séculos. A imagem mostra, ainda, figuras dos quadrinhos norte-americanos, que se locupletaram por aqui, principalmente, após o pós II Guerra Mundial, quando os Estasdos Unidos deixaram par trás a ventania francesa que soprava pra cima da brazucada.. 

Como este desenho é raríssimo de encontrar, possivelmente, só na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, o Kike vai enviá- lo aos Estados Unidos, onde está residindo e estudando o artista multimídia Renato Aparecida, para ele recuperá-lo e lhe oferecer, leitor, uma imagem  perfeita desse lance, que não deixa de estar associado, também, ao Club de Regatas Vasco da Gama, como implicita a Cruz de Cristo na vela do barco. Vamos saber, também, com o nosso consultor Mauro Prais, se ele concorda com esta análise kikense. Aguarde!

segunda-feira, 1 de agosto de 2022

 




Nascimentos:  1985 - Kyra Gracie, lutadora brasileira de jiu-jitsu; 
Jair PereiraJair Pereira da Silva, mais conhecido apenas como Jair Pereira (Rio de Janeiro29 de maio de 1946). VSC 1974/1977 foi campeãocomo jogdor: Vasco da Gama




1 - Parece que o iten mais detestado pelo Almirante, antigamente, era uma  portuguesa. Não a mulher, mas equpes homônimas. Tanto que pegou uma delas na porrada e lhe sapecou 7 x 0 e 5  x 0, em duas oportunidades distintas, evidentemente. Sem a manor piedade e nem irmandade luso-brasileira. Na primeira dessas vezes, em m 20 de outubro de de 1979, no Maracanã, pelo Campeonato Carioca, laçou a Zebra da Ilha (do Governador), colocando a danada no cabresto diante de 10.629 almas.

O castigo começou logo que a contenda rolou. Com um minuto, o meia Guina desferiu a primeira chicotada: 1 x 0. Depois, 35, Roberto Dinamite mandou mais uma, e assim ficou a etapa inicial. No segundo tempo, Paulinho Pereira; o Dinamite, de novo; Wilsinho; Guina, também bisadeiro, e Catinha (adiante, mudou a sua grafia apelidal para Katinha) completaram a bagunça no fundo da cidadela lusófana. Naquele dia, o técnico Oto Glória encheu de glórias esta rapaziada: Leão; Paulinho Pereira. Ivã (Paulo César), Gaúcho e Marco Antônio; Zé Mário (Paulo Roberto), Dudu e Guina; Catinha, Roberto e Wilsinho.

 Vale ressaltrar que, além de tranto ser escorraçada, a Zebra teve, inda, o seu goleiro  convidado a se retirar do recinto, quando a sua patota já havia feito todas as substituições. Sobrou para o meia Marquinhos, que foi para debaixo das traves, exercer o ofício de apanhador de bolas no filó.

 Portanto, sacanagem vascaína em um 20 de outubro. Já na data 21 do mesmo mês 10 do calendário gregoriano, em dia de público desconehcido, o saco de maldades vascaíno foi aberto com boca mais fechada. Mas com a rapaziada seguindo com pressa na abertura dos trabalhos. Aos três minutos, Valter Marciano pareceu ter chegado de um outro planeta e mexido na conta dos 5 x 0, completada por Pinga (de pênalti), Livinho e Vavá (2). Cabra bom, este pernabucano.

Isso se deu no estádio das Rua Campos Sales, pelo Campeonato Carioca-1956, quando a Turma da Colina carregou o caneco, com 16 vitórias, em 22 contendas. O mineiro Martim Francisco comandava o barco que navegou levando: Carlos Alberto Cavalheiro; Dario, Bellini e Laerte; Orlando e Coronel; Sabará, Livinho, Vavá, Válter e Pinga.