Mari = Pode ser uma
redução de Ademari, Adimari ou Amari ou ainda se originado do nome Mario.
Maria = Vem
do nome hebraico Miryam (cuja origem, provavelmente, seja egípcia, do verbo
‘mrj’, com o sufixo diminutivo hebraico ‘am’), atavés do aramaico Maryam. Foi
latinizado como Maria. O sobrenome recorda o nome da fundadora do tronco
familiar.
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Mariani = Vem do nome latino Marianus, derivado de Marius. O
sobrenome se define com filius quondam (expressão clássica medieval que
representava a primeira fórmula encontrada para distinguir as pessoas quando
ainda não havia sobrenomes. Filius significa filho, em latim, e quondam ,
também latino, equivale a “outrora” no sentido de que o pai não existia mais.
Com esta expressão (quondam) se fixavam quase todos sobrenomes
indicativos de filiação e que derivavam de nomes próprios. Aos poucos, a
expressão foi-se reduzindo a somente quondam ou sistematicamente
abreviada nos textos como fq ou simplesmente q. Assim, o sobrenome
Mariani vem do filius quondam Mariani, filho do senhor Marianus. Marianus
na língua italiana virou Mariano, que se definia também como habitante de
Mariano, uma das duas cidades ou das várias localidades chamadas Mariano,
remontando a fundus Marianus, isto é, terras do cidadão Marius, em torno do
qual surgiu a povoação. Na forma dialetal, a redução da palavra
Mariano é Marian. Como derivativo de Mariano tem-se Marianelli e
Marianetti , que é o sufixo plural Marianus mais ‘elli e etti’; Marianini, de Mariano
com o sufixo plural ‘ini’ e Marianucci,, de Mariano com o sufixo plural
‘ucci’. Já o nome Mario tem como derivativos Marielli (Mario com o sufixo
plural elli) e Marietto (Mario mais o sufixo singular etto).
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Nunca tinha feito o trajeto da decolagem até a Esplanada (dos Ministérios), mas em dia de campeonato há vários pilotos que conhecem bem o trajeto a seguir. Um destes encontrei no Céu foi o Eddie da Bocaina (Eduardo Waller de Oliveira). Já tínhamos voados juntos. Estávamos voando no mesmo canal do rádio-amador quando o encontrei, faltando menos da metade do trajeto até a capital. Quando vi a Esplanada (dos Ministério), fui chegndo com altura demais (sempre voando com segurança), Então, a Claudinha (Cláudia Otília), juíza de pouso, perguntou pelo radio: ‘Quem e este mané chegando no pouso a esta altura?’ Respondi: Sou eu, irmã. Estava incrédula, super emocionada. Não há palavras pra descrever a emoção de chegar à Esplanada em uma asa delta. Voei, calmamente, juntamente com os outros pilotos da equipe Sky Center- Chico Santos, Daniel Schmidt, Mario Campanella e (claudinha - esqueci o nome dele - era instrutor - ta na foto), até perder altura e pousar. Pouso perfeito, sem dar um passo. Não teria mesmo condições de dar mais um passo, pois a emoção foi tanta que os meus joelhos falharam por alguns minutos”.
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